As causas dessas dificuldades podem ser inúmeras, de ordem fisiológica (como a mastite ou fissuras no seio, por exemplo), social ou emocional. Agitação, cansaço, estresse ou um ambiente não favorável também podem atrapalhar a amamentação.
Ansiedade, desconforto, dor e estresse Dor para amamentar, privação de sono, cobranças, falta de apoio… Todos esses fatores juntos acabam por inibir a produção de ocitocina, hormônio responsável pela ejeção do leite, prejudicando a amamentação.
12 dicas para aumentar a produção do leite materno
A amamentação prolongada é indicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde, Pediatras e especialistas em amamentação recomendam a amamentação até dois anos de idade ou mais.
Benefícios do leite materno para a criança O leite materno proporciona a nutrição necessária para o bebê se desenvolver, crescer e fortalecer seu sistema imunológico. Ele é extremamente importante até os 6 meses de vida, e continua desempenhando um papel relevante para crianças que mamam até os 2 anos ou mais.
Até os seis meses de vida, o leite materno oferece todos os nutrientes que o bebê precisa para se desenvolver com saúde, além de fornecer importantes anticorpos para o amadurecimento do seu sistema imunológico.
Já se sabe que o sono de um bebê é diferente do sono de um adulto, pois o primeiro encontra-se em desenvolvimento. O sono do bebê tem ciclos mais curtos que é aquele dormir e acordar com maior frequência, nos primeiros meses a duração fica em torno de 50 e 60 minutos, por isso que o bebê dorme pouco.
Os padrões de sono do recém-nascido podem variar, com uma grande amplitude de tempo total de sono (10 a 18 horas por dia) e o sono é espaçado durante as 24 horas do dia, sem muita diferença entre o dia e a noite. Os recém-nascidos podem dormir de 2 a 5 horas em uma única vez.