Algumas doenças cardíacas que podem dar tontura são: arritmias cardíacas, doenças nas válvulas cardíacas e coração grande. Numa falha cardíaca, o coração perde a habilidade de bombear o sangue para o resto do corpo, podendo em algumas vezes ser fatal, especialmente quando se demora para dar o diagnóstico do problema.
2. Pressão arterial baixa. Quando ocorre hipotensão arterial, mais conhecida por pressão baixa, pode haver uma diminuição de oxigênio que chega no cérebro e em alguns órgãos, podendo não só provocar suores frios, mas também tonturas, palpitações, fraqueza, visão turva, mal estar, palidez ou desmaio.
Em caso de crise de hipotensão em que a pessoa esteja suando frio, o recomendado é, se possível, elevar as pernas dela em uma posição acima do tronco e incentivar a ingestão de líquidos. Dê preferência à água.
Confira agora, em 5 passos, como mandar a tontura embora.
O suor frio ou sudorese fria é uma reação natural que é desencadeada para nos proteger de situações perigosas. Portanto, suar frio é comum quando o corpo responde ao medo, dor, choque, falta de ar ou açúcar no sangue.
O suor excessivo também pode ser um sinal de alerta para doenças metabólicas, lesões neurológicas e problemas hormonais. “Pode estar relacionado a diabetes, alterações da glândula tireoide, alterações do sistema nervoso e infecções. Nesses casos, é preciso procurar um endocrinologista e/ou um neurologista”, diz a Dra.
Além do ronco, a apneia pode provocar o suor noturno. As vias respiratórias bloqueadas restringem o fluxo do ar, que provoca o suor excessivo. As variações hormonais durante a menopausa provocam mudanças extremas na temperatura do corpo da mulher. Tal variação pode provocar suores noturnos.