Os efeitos adversos mais comuns do consumo de MDMA são dependência, problemas de memória, paranoia, insónias, bruxismo, visão turva, sudação excessiva e ritmo cardíaco acelerado. O consumo pode também causar depressão e fadiga. Os casos de morte por consumo devem-se ao aumento da temperatura corporal e desidratação.
Ecstasy, MDMA ou simplesmente MD, também apelidada pelos jovens de Michael Douglas — são substâncias que provocam muita sede e aí pode morar mais um de seus perigos.
O efeito do ecstasy pode durar em média oito horas, mas isso varia de acordo com o organismo. Em pessoas que possuem maiores quantidades de enzimas metabolizadoras, o efeito do ecstasy pode durar menos tempo.
É só colocar em qualquer lugar, até no bolso, que ninguém percebe." De acordo com ele, um comprimido é comprado de "atravessadores" (que conseguem a droga no exterior ou com traficantes) por, em média, R$ 15. Dentro da rave, é vendido por cerca de R$ 50.
Quem busca saber como diminuir o efeito do doce ou de qualquer outra droga, deve ter muito cuidado para não cair nas falsas promessas que encontra na internet. Ingerir vitamina C ou açúcar e induzir a produção da oxitocina são algumas das “soluções mágicas” anunciadas para superar a “bad trip”.
Infelizmente, não é possível cortar o efeito da MD droga de uma hora para outra. Mas sim, é preciso aguardar que o mesmo passe, pouco a pouco, conforme o organismo se recupera.
O MDMA é uma droga estimulante que provoca euforia, bem-estar, distorções da percepção e alucinações. “É aumenta a sensibilidade de modo que qualquer sensação parece amplificada”, comenta Mario. O cristal é comumente usado debaixo da língua ou diluído em água (quando vira a famosa “aguinha”).
Já os prebióticos são alimentos para as bactérias benéficas que vivem no microbioma intestinal. Quando alimentadas – antes e depois da medicação -, o intestino ganha mais equilíbrio. Entre os alimentos que podem ajudar estão: cebola, alho, banana, chicória, alcachofra, iogurte, cereais e pão.
Se as bactérias continuarem desenvolvendo resistência aos antibióticos conhecidos, até infecções bacterianas banais e pequenos ferimentos deixarão de responder ao tratamento – como acontecia antes da descoberta da penicilina – e haverá o risco de ocorrerem complicações mortais.