A fosfoetanolamina foi ficando cada vez mais conhecida pela divulgação boca a boca e a procura aumentou. No entanto, a USP proibiu a produção da substância em seus laboratórios em 2014, depois que uma portaria determinou o registro de todas as substâncias experimentais antes da liberação à população.
A pílula do câncer virou polêmica em 2015, quando a Anvisa proibiu a distribuição da fosfoetanolamina. Enquanto o Congresso discutia a liberação, a USP fechava seu laboratório e a Anvisa anunciava a inexistência de um processo formal de avaliação em seus registros.
O problema é que a cápsula azul e branca, como a fosfoetonolamina também é conhecida, nunca passou por testes clínicos ou toxicológicos com humanos. Isso significa que a distribuição da substância é feita sem autorização.
Mesmo antes do início dos testes clínicos em humanos, a chamada "pílula do câncer" pode começar a ser distribuída pelo único laboratório autorizado a produzir a substância no país, pelo valor de R$ 6 cada cápsula.
C2H8NO4P
A produção de fosfoetanolamina em laboratório pode ser realizada por meio da reação química entre o ácido fosfórico e a etanolamina (2-aminoetanol). Nessa reação, as duas moléculas unem-se após a formação de uma molécula de água por meio da hidroxila (OH) da etanolamina e de um hidrogênio do ácido fosfórico.
O pesquisador Gilberto Orivaldo Chierice, conhecido por ter desenvolvido a fosfoetanolamina sintética, droga buscada por seus supostos efeitos contra o câncer, morreu aos 75 anos, nesta sexta-feira (19), em um hospital de São José do Rio Preto, interior de São Paulo.
A fosfoetanolamina é uma molécula orgânica de característica polar produzida no retículo endoplasmático de células animais. A pílula do câncer é um produto medicamentoso criado e produzido pelo grupo de pesquisa do professor Osvaldo Chierice, na Universidade de São Paulo (USP), campus São Carlos.
O fósforo é um dos principais componentes dos ossos e dentes Esse elemento exerce diversas funções essenciais para o bom funcionamento do organismo. Ele está presente em todas as membranas celulares, integra a estrutura dos ossos e dentes, participa ativamente do metabolismo dos glicídios e atua na contração muscular.
A fosfoetanolamina sintética, mais conhecida como "pílula do câncer", causou uma mobilização nacional após a corrida de pacientes para ter acesso à substância, que se apresenta como eficaz contra a doença, mas nunca foi testada em humanos e não tem autorização para ser usada como medicamento.
Lojas
O medicamento larotrectinibe é o único no Brasil que pode ser usado contra qualquer tumor sólido, não importa sua localização, desde que tenha uma mutação. Via de regra, um remédio contra o câncer recebe aprovação das agências regulatórias de acordo com o local de origem da doença.
“Nunca falei para ninguém parar com radioterapia ou quimioterapia.” A ideia de que a fosfoetanolamina pode curar o câncer, segundo Almeida, “é até o momento uma hipótese não confirmada”, que precisa ser validada pelos ensaios clínicos em andamento. Leia a matéria completa no Estado de São Paulo (Fonte).
No caso dos que têm uma doença mais agressiva, com um tumor maior e um número maior de linfonodos envolvidos, os estudos indicam que os seis meses são o melhor. Mas, ainda assim, a diferença é pequena, o que sugere que, se o paciente começa a ter neuropatia, a gente pode parar antes.
A fosfoamina entra junto com a “alimentação” dentro da célula cancerígena. Quando a substância entra, denuncia a anormalidade para o sistema imunológico e a célula é liquidada, num processo conhecido como apoptose.
Gilberto Orivaldo Chierice ficou conhecido por distribuir fosfoetanolamina. Morreu aos 75 anos, na sexta-feira (19), em São Carlos, o professor aposentado da USP Gilberto Orivaldo Chierice. Ele ficou conhecido por criar a "pílula do câncer", nome popular da fosfoetanolamina.
Este homem descobriu a cura do câncer em 1934, foi perseguido e morreu “acidentalmente” Você sabe quem foi o dr. Raymond Rife? Ele nasceu em 1888 e foi um médico que desempenhou um grande papel na tecnologia óptica, eletrônica, radioquímica, bioquímica, balística e avaliação.
O médico grego Galeno define o câncer como um acúmulo de bile negra, um dos quatro humores que compunham o corpo, segundo Hipócrates, pai da medicina.
Os cientistas acreditam que, como o ser humano evoluiu a partir dos metazoários, o câncer é provocado por resíduos do DNA deles: fragmentos genéticos de 1 bilhão de anos atrás, que estão dentro das nossas células – e voltam à vida na forma de tumor.
A origem da palavra câncer vem do grego karkínos, que significa “caranguejo”.
A palavra câncer tem origem latina e significa, literalmente, caranguejo. Tem esse nome, pois as células doentes atacam e se infiltram nas células sadias como se fossem as garras do crustáceo.
Câncer é um termo que abrange mais de 100 diferentes tipos de doenças malignas que têm em comum o crescimento desordenado de células, que podem invadir tecidos adjacentes ou órgãos a distância.
Embora todo mundo tenha em seus organismos genes — como o BRCA1 — que potencialmente podem provocar o surgimento do câncer, a doença apenas aparece quando eles falham em desempenhar suas funções corretamente.
Câncer. Tumor. Neoplasia. Esses são alguns dos termos que encontramos quando buscamos informações sobre doenças oncológicas.
Confira a seguir os sete tipos de câncer com maior chance de êxito nos tratamentos, de acordo com a American Cancer Society:
Qual o tipo de câncer mais letal?