NÃO EXISTE GRAVIDADE ZERO! Os astronautas na Estação Espacial Internacional estão experimentando uma queda livre constante! É isso mesmo, eles estão caindo o tempo todo! ... Lá no espaço sideral próximo, a força gravitacional resultante é praticamente a força gravitacional efetuada pelo planeta Terra.
Pesquisadores americanos já estão testando centrífugas em miniatura — e obtendo resultados promissores. A ideia é criar uma câmara rotatória de gravidade, que poderia ser alojada dentro de estações espaciais ou mesmo bases lunares no futuro.
Girar a nave – quando você pega um elevador, sente a pressão quando o elevador sobe e, quando ele desce, se sente “solto” no ar, mesmo que por poucos instantes. Isso significa que a aceleração constante pode simular o efeito da gravidade.
6 métodos inusitados da ciência para simular ambientes de gravidade zero
A Nasa e outras agências espaciais utilizam um artifício que permite simular a ausência de gravidade: a queda livre. Imagine-se dentro de um elevador, carregando alguns livros na mão. Quando o elevador chega ao último andar, alguém corta os cabos e ele despenca.
A Zero G, baseada em Fort Lauderdale (Flórida), promove o voo parabólico num Boeing 727, por US$ 5 mil por turista, nos principais aeroportos dos Estados Unidos (há uma programação anual).
Gravidade zero Os objetos no espaço movimentam-se ao redor da Terra sob influência de sua gravidade, mas com uma velocidade horizontal que os concede a sensação de queda perpétua. Essa sensação é chamada de gravidade zero.
Bem-vindo ao Projeto Greenglow, onde um grupo de cientistas radicais explora a força da gravidade. Na ciência há uma parceria poderosa entre teoria e engenharia. Os teóricos dizem: "Isso é possível teoricamente". ...
Por vivemos na superfície da Terra, a gravidade constantemente puxa nossos corpos para baixo, nos mantendo firmes no chão. Coisas simples, como ficar em pé ou simplesmente levantar da cama, acontecem porque nossos músculos se contraem de forma contínua, e nossos corpos se adaptaram a essas condições.
Por dez anos ele teve o recorde de ser humano com mais tempo passado no espaço – 803 dias 9 horas e 39 minutos– até ser superado em setembro de 2015 pelo compatriota Gennady Padalka, que encerrou sua quinta missão espacial com a marca de 879 dias em órbita.
É uma experiência que envolve a dilatação do tempo, um dos principais elementos da Teoria da Relatividade. Einstein mostrou que a velocidade pode deformar o tempo. Se um gêmeo viaja pelo espaço, a grandes velocidades, e o outro fica na Terra, o tempo passa mais devagar para aquele que está no espaço.