A síndrome de aspiração de mecônio (SAM) é uma causa importante de desconforto respiratório grave em recém-nascidos (RNs) e com morbimortalidade altamente variável. A aspiração pode ocorrer tanto intraútero, por movimentos respiratórios tipo gasping, como após o nascimento, com as primeiras respirações.
A Síndrome de Aspiração de Mecônio (SAM) ocorre quando um recém-nascido inala mecônio espesso e particulado. O mecônio é uma substância escura, de tom esverdeado, viscosa. Constitui-se nas primeiras fezes eliminadas por um recém nascido ou mesmo pelo feto ainda dentro do útero.
O mecônio é a principal excreção intestinal do recém-nascido. Sobretudo, é composto por células epiteliais, cabelo fetal, muco e bile. Em síntese, a síndrome de aspiração de mecônio é uma dificuldade respiratória em um recém-nascido que inalou (aspirou) mecônio para os pulmões antes ou perto da ocasião do parto.
A síndrome da aspiração de mecônio pode acontecer durante ou após o parto. Ela ocorre quando o bebê aspira as fezes expelidas no útero materno e parte do líquido amniótico gerando complicações respiratórias. No caso de o bebê aspirar mecônio, provavelmente nascerá com problemas de irritação nas vias respiratórias.
A presença de mecônio na água quando a bolsa estoura é um sinal comum de sofrimento fetal durante o trabalho de parto. Geralmente, o líquido amniótico é transparente com uma coloração amarelada ou rosada, mas se estiver marrom ou esverdeado, pode indicar que o bebê está em sofrimento fetal.
Há dois motivos para eliminação de mecônio durante a gravidez: maturidade fetal, porque o intestino está funcionando a contento, o que é um bom sinal, e sofrimento fetal, porque quando o feto está mal oxigenado aumenta a contratilidade dos intestinos e relaxam-se os esfíncteres (como quando estamos em uma situação de ...
Como dissemos acima, os soluços fazem parte do desenvolvimento do sistema respiratório do bebê, que, enquanto está no ventre, respira por meio do cordão umbilical. Os soluços se dão em razão das contrações feitas pelo diafragma em resposta a estímulos dentro do útero.
Neles, soluços costumam ocorrer enquanto os bebês estão acordados ou no sono do tipo ativo; e vêm normalmente em sequências de aproximadamente 8 minutos.
Como se preparar para os exercícios
O mais comum é que, enquanto a gravidez se encaminha para o final, as chances diminuam, mas não é impossível. Normalmente, o bebê fica na posição cefálica, que é encaixado para nascer de parto normal, até os 7 meses mais ou menos.
Melhor posição do bebê para o nascimento Independentemente do tipo de parto escolhido, a posição do bebê mais adequada para o nascimento é a cefálica, ou seja, quando ele se encontra virado de cabeça para baixo na barriga e de costas para a gestante.
Não existe uma idade gestacional certa para o bebê encaixar. Na verdade, até mais ou menos 32 a 34 semanas a maioria dos bebês já estão de cabeça pra baixo, mas ainda não encaixado. O que fará o bebê encaixar são as contrações mas não existe uma data certa para isso acontecer.
Há alguns sinais de que o bebê encaixou. Segundo Marcos Antonio, nesta fase as mães sentem mais dores na região pélvica, aumento da frequência com que faz xixi e mais dificuldade para caminhar. No entanto, já que são sensações comuns do final da gravidez, é só na consulta pré-natal que um obstetra consegue confirmar.
Normalmente o bebê vira em torno da 30ª a 34ª semanas de gestação, porém alguns bebês o fazem antes ou depois desse prazo. É comum que alguns bebês virem para a posição cefálica com 35 a 37 semanas ou 8-9 meses de gravidez.
Dormir de costas (posição supina) a partir de 28 semana de gravidez aumentou o risco de morte do bebê em 2,6 vezes. A posição supina no fim da gravidez está associada à redução do fluxo sanguíneo para o útero, por isso o melhor é ficar de lado.
A posição do bebê na barriga durante o trabalho de parto pode influenciar no tipo de procedimento que será mais indicado: normal ou cesárea. A maioria dos bebês vira de cabeça para baixo após a 36ª semana de gestação, mas isso não significa que essa acomodação se manterá até o final.
Durante o verdadeiro trabalho de parto as contrações são bastante rítmicas. Elas ocorrem a cada 3 ou 4 minutos e duram no mínimo 30 segundos cada uma. Então para saber se o verdadeiro trabalho de parto está começando, basta deitar, relaxar e colocar a mão sobre o abdome, próximo ao fundo uterino.
As contrações de treinamento, também chamadas de contrações de Braxton Hicks ou "contrações falsas", são aquelas que normalmente surgem após o 2ª trimestre e que são mais fracas que as contrações do parto, que surgem mais para o final da gestação.
O aumento do volume de uma material provocado pelo aquecimento se chama dilatação térmica. Interrompido o aquecimento, a barra irá resfriando gradualmente e, enquanto isso ocorre, irá voltando ao volume original. A redução do comprimento de um material quando sua temperatura diminui é denominada contração térmica.
Quando o processo de nascimento começar verdadeiramente as contrações se tornam regulares. Nos estágios iniciais, geralmente ocorrem em intervalos de 15 a 20 minutos e duram entre 30 e 45 segundos. Conforme o trabalho de parto avança, essas contrações ficam mais frequentes e duram em torno de 60 segundos.