O garrotilho é uma enfermidade infecto-contagiosa, aguda ou sub-aguda , com descarga purulenta causada pela infecção de Streptococcus equi, com sede principal no trato respiratório "superior" dos eqüídeos jovens (de 3 meses a 6 anos, normalmente) e abscedação dos linfonodos adjacentes (CARDOSO, 2007).
O animal apresenta inicialmente sintomas como febre, depressão, inapetência, tosse, anorexia e corrimento nasal seroso. Com a evolução do quadro, a secreção torna-se mucopurulenta, e fica visível um aumento de volume dos linfonodos, com dor à palpação na região mandibular.
É uma doença infectocontagiosa, causada pela bactéria Streptococcus Equi, ou seja, de fácil contagio entre os animais, pois basta um animal entrar em contato através de vias orais ou nasais com a bactéria que ocorre o contágio.
O seu sistema respiratório começa no focinho com as narinas. Ao contrário de outros animais, o Cavalo não respira pela boca, usando somente as narinas.
Como medir: Geralmente a temperatura é aferida por meio da introdução de um termômetro de mercúrio ou digital, previamente lubrificado, por via retal. Valores de referência: A temperatura ideal de um cavalo adulto é em torno de 37ºC e 38°C, e de potros nos primeiros dias de vida pode variar entre 37°C a 39°C.
O volumoso (capim ou feno) é a base da alimentação dos equinos e é responsável por fornecer a maior quantidade de nutrientes da dieta. A ração e o sal mineral irão complementar os nutrientes necessários diariamente, e por isso, quanto pior a qualidade do volumoso, maior a dependência de nutrientes da ração.
Os cavalos selvagens alimentam-se principalmente da erva que encontram nos prados. Em cativeiro, entretanto, costumam ter uma dieta mais variada; costumam consumir uma ração específica para eles e alimentos como a alfafa, o milho, a aveia, a curgete, as cenouras e as maçãs.
Óleos e gorduras: elas estão na composição das rações para cavalos e são importantes para os equinos, já que auxilia na digestão e é, também, fonte de energia. Minerais: preferencialmente cálcio, fósforo, magnésio, sódio, cloro, potássio, ferro, zinco e selênio são fundamentais para a saúde e equilíbrio dos animais.
A ração já deve ter cerca de 15% de proteína bruta com 3 a 5% de extrato etéreo. A quantidade já deve ser no mínimo 0,9% do peso vivo, podendo chegar a 1,2% no início da lactação. Isto, para uma égua de 500 kg de peso vivo, um mínimo de 4,5 kg de ração e um máximo de 6 kg diários, sempre divididos em 2 a 3 refeições.