O Estado Moderno surgiu a partir da fragmentação do sistema feudal. É marcado por quatro fases: o estado moderno, estado liberal, crise no estado liberal e estado democrático liberal. Nasceu no século XV, com o desenvolvimento do capitalismo mercantil registrado em Portugal, na França, Inglaterra e Espanha.
O principal interesse era a expansão do cristianismo à diferentes culturas, levando à diferentes povos a doutrina católica. Além disso, a Igreja exercia algumas funções administrativas, fazendo com que o interesse mercantilista também fosse notório. Bons estudos!
Foram desenvolvidas principalmente por camadas sociais mais pobres em busca de criar meios para comércio com as camadas ricas da sociedade.
Por último foi estudada a separação efetiva e prática dessas duas instituições, importantíssimas para a construção de valores sociais e morais, fundamentadas na lei maior de um Estado, a Constituição, com o objetivo de valorizar a Ciência Jurídica e principalmente de tutelar todos os direitos e deveres dos cidadãos, ...
A separação Igreja-Estado é uma doutrina política e legal que estabelece que o governo e as instituições religiosas devem ser mantidos separados e independentes uns dos outros. A expressão se refere mais frequentemente a combinação de dois princípios: secularismo do governo e liberdade religiosa.
Isso quer dizer, pois, que a separação en- tre Estado e Igreja nada mais é do que uma garantia fundamental (direito-garantia), vol- tada especificamente à proteção dos direitos integrantes do conceito maior de liberdade religiosa, pois a história das sociedades já evidenciou que a associação entre político e religioso, ...
Os Estados eram chamados de Estados Pontifícios que correspondiam aos territórios tomados dos lombardos em 756 e doados por Pepino, o Breve. A Igreja enquanto Estado detinha o poder do saber, ou seja, os seus membros sabiam ler e escrever enquanto os grandes proprietários de terras e seus servos não.
Na Europa ocidental, essa relação direta entre o poder político e o religioso é percebida desde o início da Idade Média, quando da aliança entre o reino franco e a Igreja Católica. A submissão da igreja ao poder imperial foi uma das principais características políticas no mundo feudal.
A Igreja Católica teve papel preponderante na formação do feudalismo; além de grande proprietária de terras, estruturou a visão de mundo do homem medieval.
A economia do Período Medieval surgiu com a decadência do escravismo. Com isso, o Estado, na Idade Média, passou a ser feudal. ... O território de um Estado era dividido em feudos, e cada feudo era administrado exclusivamente por um senhor feudal.
O pecado original é uma doutrina cristã que pretende explicar a origem da imperfeição humana, do sofrimento e da existência do mal através da queda do homem. ... Segundo Le Goff, o dogma do pecado original teria contribuído para aumentar o poder de controle da Igreja sobre a vida sexual, na Idade Média.
A Idade Moderna foi uma oposição à Idade Média, considerada equivocadamente como uma Idade das Trevas, já que era dominada pela religião e pelo obscurantismo cristão-católico.
A idade Média começou com a queda do Império Romano do Ocidente, em 476 d.C., e se encerrou com a tomada da capital do Império Bizantino, Constantinopla, pelos turcos-otomanos, em 1453. ... Foi a época de consolidação, na Euroa Ocidental, do feudalismo, sistema socioeconômico predominante na era medieval.
O que estipula o início da Idade Média é a destituição de Rômulo Augusto do trono romano, em 476, e o que estipula seu fim é a conquista de Constantinopla pelos otomanos, em 1453.
Economia feudal: A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica deste período, pois quem tinha a terra possuía mais poder.
Na Idade Média, o trabalho também era considerado uma atividade desprezada. A sociedade feudal era dividida entre senhores (donos de terras) e os servos, camponeses que trabalhavam em troca de moradia e proteção. Os nobres se dedicavam à função de defender os reinos de invasores.