Do grego, “epi”, que significa sobre ou por cima da nossa genética, a epigenética é o estudo da hereditariedade, com o intuito de analisar suas cargas genéticas a fim de prever sua saúde estética a partir daí.
Epigenética é um termo referido como uma extra informação genética que com ajuda de modificações de cromatina e DNA ajudam ou inibem determinado genes. A expressão gênica segue uma ordem: DNA-> RNA (transcrição) -> Proteína (tradução).
Muito tipicamente, a hipometilação do DNA desencadeia um aumento na expressão gênica, enquanto a hipermetilação diminui a expressão dos genes-alvo (LIDDLE; JIRTLE, 2006). Não obstante, uma característica marcante dos genomas eucarióticos é a presença de regiões metiladas interpostas em regiões não-metiladas.
As modificações epigenéticas podem ser decorrentes tanto como parte do desenvolvimento, quanto por influências externas. Fatores externos como fome, estresse, infecções e outros que desequilibram a homeostase do organismo também podem resultar em mudanças epigenéticas e portanto influenciar no desenvolvimento.
Os nutrientes têm capacidade de interagir com os mecanismos moleculares do organismo e consequentemente modificar as suas funções fisiológicas. A epigenética é definida como modificações do genoma, herdadas durante a divisão celular e que não envolve nenhuma mudança na sequência do DNA.
Já a Nutrigenômica pode ser resumidamente definida como “o estudo dos efeitos dos nutrientes na expressão dos nossos genes“. Mas, de novo, vamos ponto a ponto. Os genes são as partes do DNA onde estão contidas as informações que são úteis para as células realizarem seu metabolismo.
A nutrigenética aborda as diferenças entre os indivíduos referente as suas reações a um nutriente ou uma dieta específica. Enquanto que a nutrigenômica estuda os diferentes nutrientes em relação às mudanças que estes podem causar na expressão gênica.
Ciência nutricional: A nutrigenômica, busca, através da composição de uma alimentação saudável e personalizada, de acordo com os genes de cada pessoa, apontar e oferecer meios para antecipar e reparar possíveis problemas futuros de saúde.
O ser humano tem cerca de 25 mil genes. Abrigados nas células, eles contêm toda a informação necessária para a construção e a manutenção de um organismo vivo. Participam do processo que culmina na produção das proteínas, as quais, em última instância, são as responsáveis pelo controle de todo o nosso metabolismo.
'Genes têm maior influência em preferência alimentar do que se acreditava. ' A preferência alimentar das pessoas pode estar mais ligada à predisposição genética do que a escolha, de acordo com pesquisadores britânicos.
Genômica. Este é o nome do estudo das funções e interações de todos os genes do genoma, incluindo suas interações com fatores nutricionais, sendo a alimentação o principal fator ambiental envolvido na modulação e expressão gênica.
Assim, surgiu a expressão “Dieta do DNA”, que denota a prática em que se usa esse conhecimento para traçar recomendações alimentares. Como se tratam de informações únicas, específicas para cada pessoa (já que as variações genéticas são distintas para cada um) os planos alimentares tendem a ser mais assertivos.
A utilização da informação genética permite que a qualidade de vida apresente um avanço quantitativo e qualitativo, baseando-se em melhores medicamentos, novos diagnósticos, seleção de espécies mais rentáveis e produtivas para a agricultura e a pecuária.
Nutrigenômica A interação entre o genoma humano e os nutrientes dos alimentos permite ter uma dieta geneticamente personalizada – com a nutrigenômica é possível entender como cada organismo responde aos nutrientes e, a partir daí, evitar doenças como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.
Resposta. A genética é importante porque é uma das principais ciências a serviço do homem. ... Atualmente, a genética proporciona ferramentas importantes para a investigação das funções dos genes, ou seja, a análise das interações genéticas.
Por garantir variabilidade genética, ou seja, garantir que indivíduos apresentem DNA diferentes, as mutações são consideradas um ponto importante para o processo de evolução dos seres vivos. ... É por meio delas que características adaptativas importantes surgem, o que garante a seleção de espécies mais adaptadas.
"A genética médica tem uma aplicação muito grande na prevenção, diagnóstico, e tratamento das doenças hereditárias, ou seja, aquelas que se transmitem dentro de uma família, com forte componente genético. È muito importante nas doenças hereditárias, principalmente nas patologias congênitas.
O aprimoramento dos conhecimentos do enfermeiro em genética e genômica pode ser uma excelente estratégia para melhoria na profilaxia, diagnóstico e tratamento, contribuindo para a diminuição nos índices de morbidade e mortalidade ligados às doenças genéticas.
A genetica reje a evolução dos seres vivos.Na medicina,ela proporcionará um estudo detalhado das caracteristicas dos individuos,podendo assim identificar doenças,anomalias e atraves de interações com outras area,buscar soluções.Na agricultura e pecuaria podera proporcionar melhoramentos nas especies,tornando-as mais ...