Em que espelho ficou perdida a minha face? Essa pergunta despertada por um poema de Cecília Meireles nos traz o abismo de nossas vidas e a porta para a liberdade de nossas mentes. Criem-se! Estava vagando rumo a entrega do meu destino e a minha face se perdeu em meio ao vão.
Onde ficou perdida minha face ? Não sei, só sei que vou passar o meu batom vermelho, rímel e lápis nos olhos, deixar meus cabelos ao vento, vestir meu vestido de festa e subir no salto, como sempre fiz e sair linda e maravilhosa curtindo os meus 63 anos.
Resposta. Resposta: Retrato – poema de Cecília Meireles – se estrutura na comparação de como a pessoa era no passado e como ela é no presente: rosto calmo, triste e magro; mãos paradas, frias e mortas; olhos vazios; lábio amargo; mudança simples, certa e fácil.
Às vezes acordo triste e nem sei o porquê dessa tristeza. Muitas vezes vem uma vontade de chorar, uma fragilidade que nada parece estar bom… O mundo inteiro caminha normalmente, tudo está bem e vem essa tristeza. ...
Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo. ... Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil: - Em que espelho ficou perdida a minha face? (Cecília Meireles) a)Ver e chorar. b)llusão e solidão.