Conforme o DSM V, os graus de autismo variam de acordo com o grau de funcionalidade e dependência do paciente. É dividido em três graus, de modo que, no grau 1, o paciente é mais funcional e exige pouco apoio, e, no grau 3, o paciente é mais dependente e precisa de um suporte substancial.
Atraso na fala, dificuldade de comunicação, falta de interação social e de contato visual são características comuns do transtorno do espectro do autismo perceptíveis já nos primeiros anos de vida.
Autismo ou Transtorno do Espectro Autista — TEA — é um transtorno do desenvolvimento que leva a comprometimentos na comunicação e interação social, englobando comportamentos restritivos e repetitivos.
Quais os níveis de autismo? Existem os níveis leve, moderado e severo. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças classifica o autismo em três tipos.
O diagnóstico requer um cuidadoso exame físico, psicopedagógico e neurológico. O Autismo pode ainda desenvolver-se em crianças que até então pareçam “normais” – Autismo secundário – onde ocorre um nível inexplicável de regressão. As pessoas com autismo têm três grandes grupos de perturbações.
Os primeiros sinais do TEA Raramente mostra expressões faciais apropriadas à situação vivenciada; Dificuldade em reconhecer o que os outros podem estar pensando ou sentindo ao ver as suas expressões faciais; Menos propensos a demonstrar preocupação (empatia) com os outros; Dificuldade em estabelecer e manter amizades.
5 sinais que podem indicar autismo em bebê
O autismo regressivo é caracterizado pelo início tardio, em que a criança se desenvolve normalmente até cerca de 18 meses e depois começa a evoluir para um comportamento típico de autista com sintomas como diminuição da capacidade de linguagem e de socialização.
Quais são os tipos de autismo?
O distúrbio afeta a comunicação e capacidade de aprendizado e adaptação da criança. Que fique claro: os autistas apresentam o desenvolvimento físico normal. Mas eles têm grande dificuldade para firmar relações sociais ou afetivas e dão mostras de viver em um mundo isolado.
O autismo em adultos pode parecer improvável, mas é bastante possível que as pessoas cheguem à fase adulta e não saibam que convivem há anos com o TEA (Transtorno do Espectro Autista). Isso se deve ao fato de esses indivíduos não manifestarem características moderadas ou severas do distúrbio.
Por exemplo, fenótipos autistas foram ligados ao aumento da síntese proteica nas sinapses, maior excitação à neurotransmissão inibitória, melhora no processamento global e conectividade, além de surpreendentemente (ou não), um viés para sistematizar mais empatia e a melhora do funcionamento perceptivo.
Os estudos demonstram que uma pessoa com TEA tem uma alteração no processamento de certos aspectos da inteligência humana e, até mesmo nos altistas altamente funcionais, que tem um QI elevado na síndrome de Savant, com um cérebro biologicamente diferente. Ou seja, são maiores, com mais circunfunções, etc.