Apetite reduzido é quando a pessoa tem menos vontade de comer. Também pode ser conhecido como perda de apetite ou anorexia. São muitas as possíveis causas para este sintoma, desde doenças físicas até condições mentais.
1. Anorexia. A anorexia é um dos transtornos alimentares mais comuns e muita gente ainda não reconhece a gravidade dessa doença. A doença é caracterizada principalmente pela perda do apetite e a pessoa que pode se sentir depressiva, gorda, com baixa autoestima, por isso, perde a vontade de comer.
Ao dormir, seus níveis de grelina, hormônio responsável por induzir a fome, diminuem. Entra em ação, também, a leptina, o hormônio que causa saciedade para que você não desperte no meio da noite com a barriga roncando e seu sono acabe arruinado. Daí sua sensação de acordar sem fome.
“A fome (3988) da madrugada é considerada um transtorno alimentar quando combinada ao desequilíbrio do sono e do humor. Geralmente, eles são causados por stress e disfunções de substâncias secretadas no cérebro: a leptina e a melatonina”, afirma a nutricionista do Instituto Saúde Plena, Daniela Cyrulin.
Excesso de estresse e noites mal dormidas Estar constantemente estressado, ansioso ou dormir mal causa alterações hormonais que levam ao aumento da fome. O hormônio leptina, que dá saciedade, é reduzido enquanto o hormônio grelina aumenta, que é o responsável pela sensação de fome.
Dormir com fome pode engordar. Entenda o porquê... Enquanto dormimos, o nosso corpo produz um hormônio chamado melatonina. Ele é antioxidante (antienvelhecimento), estimula o relaxamento, melhora a imunidade do organismo e influencia até no nosso crescimento.
Quantas calorias o corpo queima em repouso? Cada organismo tem as suas características, mas de forma genérica pode-se dizer que as mulheres gastam de 1200 a 1400 calorias em repouso e os homens consomem de 1800 a 2000 calorias diárias, segundo matéria do Portal IG.
Adolescentes e adultos que dormem tarde têm mais chances de engordar. É o que aponta um estudo do departamento de psicologia da Universidade da Califórnia, Estados Unidos. A pesquisa contou com a participação de 3.
De acordo com os especialistas, dormir demais gera a tendência de desenvolver doenças cardiovasculares e hipertensão, por exemplo. Isso porque, durante o sono há redução da atividade cardiovascular, queda da pressão arterial e da frequência cardíaca.