A acidez do solo tem origem nas rochas que formam o solo, na interação do solo com o clima - principalmente em áreas onde a pluviosidade é elevada-, na absorção dos sais alcalinos pelas plantas cultivadas ou na reação de ácida de certos produtos utilizados na fertilização do solo.
Os solos podem ser naturalmente ácidos em razão da pobreza do material de origem em cálcio, magnésio, potássio e sódio, que são as bases trocáveis do solo ou à intensidade dos processos de intemperização, que resultam em maiores teores de hidrogênio e alumínio no complexo de troca do solo e, consequentemente, também na ...
A dica do produtor Edilson Giacon para resolver o problema é recorrer a materiais como limalha de ferro, palha de aço e serragem de madeira, capazes, de acidificar o solo rapidamente. Se a espécie já estiver plantada, basta espalhar um pouco desses produtos ao redor dela e revolver o solo.
A acidez de um solo caracteriza-se pelo seu valor de pH e seu caráter ácido aumenta na medida que o pH do solo diminui. Entre os problemas de um solo ácido, destacam-se a menor disponibilidade de alguns nutrientes (especialmente fósforo e molibdênio) e a toxidez de alumínio e manganês.
A acidez dos solos promove o aparecimento de elementos tóxicos para as plantas (Al) além de causar a diminuição da disponibilidade de nutrientes para as mesmas. As consequências são os prejuízos causados pelo baixo rendimento produtivo das culturas.
A variação do pH se encontra entre 1 e 14, sendo 7 o valor para um solo neutro. É considerado um solo ácido aquele com pH abaixo de 5,5, o qual estaria saturado de H⁺ e com maior presença de Al³. Os solos com pH acima de 7 são solos alcalinos.
Portanto, a aplicação do calcário no solo (calagem), além de corrigir a acidez do solo, também fornece os macronutrientes cálcio (CaO) e magnésio (MgO), neutraliza o efeito fitotóxico do alumínio e do manganês, aumenta a disponibilidade de elementos nutrientes para as plantas, e potencializa os efeitos dos ...
A quantidade de calcário necessária à correção da acidez é determinada pela análise da terra. Varia geralmente de 6 a 7 t/ha na abertura de área e de 1 a 3 toneladas por hectare a cada 2 a 5 anos.
Contém 5 quilos, Esta quantidade é o equivalente para elevar o pH (neutralizar a acidez) de 33 metros quadrados do jardim. Lenvando-se em consideração a dose de 150 gramas por metro quadrado (a dose recomendada geralmente varia entre 100 a 300 gramas por metro quadrado de terreno).
Contém 5 quilos. Esta quantidade é o equivalente para elevar o pH (neutralizar a acidez) de 20 metros quadrados do jardim. Lenvando-se em consideração a dose de 150 gramas por metro quadrado (a dose recomendada geralmente varia entre 100 a 300 gramas por metro quadrado de terreno).
O calcário deve ser espalhado uniformemente ao longo do terreno, o que aumenta a superfície de contato e facilita a reação. No caso de solos ácidos e com calagem superior a quatro toneladas por hectare, é recomendável a aplicação parcelada do calcário.
Em geral, recomenda-se, na implantação do pomar, a incorporação do calcário com antecedência de, no mínimo, 30 dias antes do plantio das mudas. Já nos pomares consolidados, onde há necessidade de recalagem após alguns anos de exploração, a aplicação do calcário deve ser feita superficialmente.
O calcário é aplicado no pomar em qualquer época do ano, considerando se é plantio novo ou em produção. Para pomares novo em formação, o calcário é aplicado a lanço na área total com certa antecedência em relação ao plantio das mudas, incorporando o mais profundamente possível, de preferência antes da aração.
Já para culturas perenes (café, citros e frutíferas), a amostragem do solo deve ser feita no fim da época das chuvas. ... Deve-se evitar jogar calcário no solo quando há muito vento, para que o insumo não seja levado para fora do campo e também para melhorar a uniformidade da operação.
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Em uma mesma área, é possível contar com até dezenas de cultivares de laranja, pêssego, ameixa, caqui, figo, uva, jabuticaba, banana, nêsperas, abacate, pitanga, ingá, amora, fruta-do-conde, acerola, lichia, carambola, framboesa, amora-preta, mamão, maracujá, manga e de muitas outras frutas.
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O espaço deve receber luz do sol; Apesar de se adaptarem a espaços estreitos, as frutíferas demandam profundidade suficiente para que as raízes possam se desenvolver de maneira adequada; O solo deve ser rico em nutrientes.
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