O fabrico é feito em grandes máquinas parecidas a betoneiras gigantes – a quantidade de pigmento que já foi determinada é misturada aos tais outros ingredientes – geralmente são ingredientes que afectam a cor o mínimo possível, são compostos que ajudam a sombra a durar mais tanto na pele como na embalagem, a se poder ...
As maquiagens eram feitas de forma natural e fabricadas pelos próprios egípcios. A composição química diferente dos produtos que temos hoje, era a base de carvão, gordura animal, óleos vegetais, substâncias tóxicas, como o mercúrio e chumbo.
Perceba que a maquiagem é uma questão de hábito e para quem acha que ela serve somente para deixar a mulher bonita está enganada, ela apresenta em suas composições nutrientes para a pele, vitaminas, hidratantes e até filtro solar, ou seja, além de embelezar, ainda protege!
A cor predominante das roupas era o branco, não apenas porque é uma cor leve para se usar em temperaturas quentes e debaixo do sol, mas também porque, para os egípcios, era um símbolo de pureza. ... Quanto mais nobres e importantes, mais pregas suas roupas tinham. E quanto mais prestígio, mais maquiagem usavam.
Os egípcios ricos da época usavam perucas enquanto as pessoas das demais classes sociais possuíam o cabelo comprido e frequentemente usavam tranças. Até os 12 anos de idade, os meninos egípcios tinham a cabeça raspada, exceto por uma mecha de cabelo – era como uma proteção contra pulgas e piolhos.
Durante as batalhas ou por ocasião de cerimônias militares, o rei usava uma Coroa Azul de Guerra (kheprech), que surgiu no fim do Segundo Período Intermediário. Ela ficou assim conhecida principalmente porque Ramsés II (c. 1290 a 1224), em seus relevos de cenas de batalhas, sempre se fez retratar com ela na cabeça.