Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, e sua enorme força gravitacional acaba por atrair muitos objetos para perto de si. Alguns deles, como suas luas, estão gravitacionalmente ligados a ele, mas outros seguem uma órbita semelhante à do próprio planeta, circulando o Sol./span>
Há dois gigantes de gelo no Sistema Solar, Urano e Netuno.
TrES-2b (ou Kepler-1b) é um exoplaneta em orbita da estrela GSC (conhecida na literatura exoplanetária como TrES-2) localizada a 750 anos luz de distância, na constelação de Draco(ou do dragão).
Astrônomos norte-americanos publicaram nesta quinta-feira a descoberta do planeta mais escuro já conhecido. O TrES-2b é um planeta gasoso que gira em torno da estrela GSC , a 750 anos-luz da Terra. Seu tamanho é semelhante ao de Júpiter, maior planeta do Sistema Solar./span>
Vénus é mais brilhante que qualquer astro visto no céu (descontando o Sol e a Lua), e sua magnitude aparente máxima é de -4,6. O planeta pode ser visto facilmente quando o Sol está baixo no horizonte.
Em seguida pode-se pintá-los conforme as cores aproximadas de cada um: O Sol: amarelo; mercúrio: amarelo; Vênus: azul claro com rajadas brancas; Terra: azul mais escuro com rajadas brancas; Marte: vermelho claro; Ceres: bege; Júpiter: alaranjado; Saturno, amarelo; Urano: verde;Netuno: azul; Plutão: gelo e Éris: cinza.
E para saber se o que estamos vendo é uma estrela ou um destes planetas, é preciso observar se o brilho é fixo ou cintilante. Como as estrelas têm luz própria, elas piscam, e por isso, seu brilho é cintilante. Já os planetas apenas refletem a luz do Sol, sendo assim, seu brilho é fixo./span>
A observação de satélites é geralmente feita a olho nu ou com o auxílio de binóculos, já que a maioria dos satélites de órbita terrestre baixa se move muito rapidamente para ser rastreada facilmente por telescópios.
Este movimento é devido ao verdadeiro movimento das estrelas em relação ao Sol e ao sistema solar através do espaço. ... A primeira quantidade indica para qual direção a esfera celeste gira, e a segunda quantidade fornece a magnitude do movimento, segundo de arco por ano.
É frequentemente associado à astronomia com referência às observações de corpos celestes, como estrelas, planetas e a Lua, que se tornam visíveis após o pôr-do-sol; tais objetos se tornam a única fonte de luz natural à noite quando não há tempestades ou grandes cometas.
A Constelação do Cruzeiro do Sul é uma das formações mais conhecidas do céu meridional, se localiza próximo do Polo Sul e sua visualização só é possível no hemisfério sul ou regiões do hemisfério norte próximas à linha do equador. Das 88 constelações conhecidas, o Cruzeiro do Sul é a que ocupa menor área no céu.
Na esfera azul da bandeira do Brasil, as cinco estrelas que compõem a constelação do Cruzeiro do Sul representam os seguintes estados: