durante a punção venosa periférica, recomenda-se o uso de um garrote acima do local da punção para potencializar a distensão venosa. Dadas as suas características e o uso em ambientes clínicos, os garrotes podem representar uma fonte de disseminação de micro-organismos.
Modo de Uso:
É um garrote para punção venosa, utilizado no procedimento médico-hospitalar de punção venosa, utilizado também para coleta de sangue para facilitar a localização das veias, tornando-as proeminentes.
O garrote é utilizado durante a coleta de sangue para facilitar a localização das veias, tornando-as proeminentes. Deve ser colocado no braço do paciente próximo ao local da punção (4 a 5 dedos ou 10 cm acima do local de punção); sendo que não deve ser deixado no braço do paciente por mais de 1 minuto.
Ajuste fácil e confortável. INSTRUÇÕES DE USO 1- Pressione a presilha da cinta para baixo e puxe para abrir o garrote; 2- Coloque o garrote envolto ao braço e encaixe a presilha no lugar; 3- Puxe a cinta para apertar o garrote, porém verifique o fluxo arterial o mesmo não poderá ser interrompido.
Nesse caso, peça para o paciente abaixar um pouco o braço e fechar a mão, de modo a deixar as veias basílica e cefálica mais aparentes. Elas ficam abaixo do braço e podem ser visualizadas através da pele. A veia cefálica fica do lado radial do braço, já a basílica permanece no lado lunar.
Se você optar por fazer o acesso com o cateter curto: deve-se inserir a agulha com o bisel voltado para cima (SEMPRE) e com uma angulação de 45 graus em relação a pele e a partir daí, retificamos a agulha até 15 graus. Iremos introduzir até que vejamos sangue refluindo pelo cateter.
É a via de administração de medicação diretamente nas veias, nela é possível fazer medicação em grande quantidade e aquelas que pela via oral não são possíveis de administrar. São dois tipos: acesso venoso periférico, que é a inserção de um cateter nos membros (braço, mão, perna, etc.)