Contos da Mamãe Gansa
A literatura infantil teve origem no século XVII com Fenélon (1651-1715), com o intuito de educar moralmente as crianças. Nessa época as histórias continham informações maniqueísta que tinham como objetivo transmitir aos leitores o bem a ser aprendido e o mal a ser desprezado.
A literatura infantil, basicamente, é para crianças mais novas, de pouca idade. Já a infanto juvenil, é mais para pré-adolescentes e adolescentes.
A construção de um espaço de leitura dentro das salas de aula possibilita aproximar o pré-leitor da literatura infantil como fonte de prazer, permitindo o desenvolvimento do imaginário das crianças através da leitura de imagens, das possibilidades e descobertas oferecidas pelo objeto livro como suporte lúdico, atrativo ...
A literatura infantojuvenil pode apoiar o aprendizado na escola e contribuir para o desenvolvimento da postura cidadã e de valores dos alunos. Por isso, não se pode menosprezá-la, já que ela também faz parte do processo de formação de qualquer pessoa.
Obras literárias destinadas às crianças com dois a quatro anos de idade possuem apenas grupos de palavras e/ou poucas e simples frases. Aqui, livros são coloridos e/ou possuem muitas imagens e/ou fotos, tanto porque criança está apenas começando a aprender a ler, bem como estimula a criança por mais livros/histórias.
A forma correta é infantojuvenil, tudo junto. Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico, aglutinam-se os elementos das palavras formadas por um prefixo terminado em vogal, como infanto-, e por uma palavra começada por consoante que não r, s ou h, como juvenil.
são de caráter didático, ensinando ao jovem leitor regras da sociedade e/ou comportamentos sociais; possuem mais diálogos e diferentes acontecimentos, com poucas descrições; crianças são os principais personagens da história; em geral, possuem um final feliz.
Na sociedade moderna, embora haja variação dos limites de idade, a juventude é compreendida como um tempo de construção de identidades e de definição de projetos de futuro. ... Ser jovem é viver uma contraditória convivência entre a subordinação à família e à sociedade.
O jovem é um sujeito com valores, comportamentos, visões de mundo, interesses e necessidades singulares. Ser Jovem é estar imerso em uma sociedade com processos transitórios, a partir de uma NOVA conjuntura familiar, política e social estabelecida.
50% dos jovens se consideram mais “rolezeiros”, ou seja, preferem exercer atividades fora de casa. Somados com os 38%, que consideram gostar igualmente de ficar em casa e de sair, o total é de 88% de jovens que pautam as suas relações diárias em atividades externas. Apenas 11% preferem passar o seu tempo em casa.