Avanços e novas tecnologias – Engenharia de produção em 2030 Dentre novas tecnologias que podem reforçar a importância do profissional da área, algumas se destacam: Internet das coisas (IOT – Internet of Things) Inteligência artificial. Impressora 3D.
Engenharia Mecânica do futuro O desenvolvimento de novos sistemas, máquinas e equipamentos estão mudando a forma de trabalho do engenheiro mecânico. ... Projeto de novos produtos, máquinas e equipamentos. Desenvolvimento de modelos de computação gráfica e protótipos digitais.
A profissão é certamente a que oferece mais oportunidades para os profissionais da área em um momento com alto desemprego, o que certamente torna muito alta a procura por cursos de graduação — cerca de 40 mil engenheiros (de todas as especialidades) são formados anualmente no Brasil.
Estudo realizado em 2010 pelo professor Sérgio Queiroz, que é doutor em economia, já apontava para o fato de o Brasil chegar em 2020 formando algo em torno de 80 mil a 107 mil engenheiros – à época, a pesquisa considerou variações de cenários, sendo o mais pessimista de 3% de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) ...
De acordo com o Confea, no Brasil existem 800 mil engenheiros registrados, porém apenas um terço atua na parte técnica.
No total, o Brasil tem mais de 310 mil engenheiros civis registrados em atividade. Os estados de São Paulo e Minas Gerais concentram a maior quantidade de engenheiros civis. Todos os anos, 40 mil novos engenheiros civis se formam, mas ainda é preciso mais profissionais para suprir as necessidades do mercado.
Destrinchando ainda mais os dados, dentre o total de formandos, foram 35.
De acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), até a data presente, existem no Brasil 179 mil profissionais ativos no grupo dos titulados em ciências agrárias. Desse total, 89.
O Brasil tem 6,5 milhões de universitários, sendo 6,3 milhões em cursos de graduação e 173 mil na pós-graduação. O crescimento das matrículas em 2010 foi de 7,1% em relação ao ano de 2009, segundo dados preliminares do censo da educação superior divulgados nesta segunda-feira, 7.
Desse total, há aproximadamente 1,07 milhão de participantes únicos - o que quer dizer que cada candidato realiza o exame, em média, três vezes. Segundo dados da FGV, a taxa de aprovação total é de 61,26%, o equivalente a 660.
O número equivale a mais de um terço do total de alunos de Medicina de todo o Brasil. Contando universidades públicas e privadas nacionais, são 167 mil estudantes no curso, segundo o Censo da Educação Superior de 2018.
A previsão para até 2020 é que 32 mil médicos se formem por ano. Em 2016, já foram 21.