Um dos exames mais conhecidos para detectar o glaucoma é a tonometria, que mede a pressão do olho. Exame de fundo de olho, imagens do nervo óptico, resposta do reflexo da pupila e acuidade visual são outros exames complementares para saber se você realmente tem a doença.
Nesses casos, uma consulta pode variar entre R$ 150,00 e R$ 200,00, além dos exames complementares.
Principais sintomas
O glaucoma é uma condição capaz de afetar os olhos, causando danos ao nervo ocular e fazendo com que o paciente tenha seu campo visual reduzido aos poucos. Se o glaucoma não for tratado, o paciente pode ser levado à cegueira.
Veja alguns exemplos de drogas contraindicadas para glaucoma de ângulo fechado: – Broncodilatadores (remédios para asma, bronquite ou enfisema); – Antidepressivos (ex: fluoxetina, prozac,…).
Dependendo do tipo de glaucoma e da intensidade dos sintomas, assim como da pressão ocular, o oftalmologista pode recomendar os seguintes tratamentos:
A pressão intraocular de um olho normal varia de 8-21mmHg. Embora a maior parte dos olhos normais (sem glaucoma) apresente pressão até 20-21 mmHg, a medida da pressão tem pouca valia como parâmetro isolado.
Geralmente, os olhos normais (sem glaucoma) apresentam pressão entre 10 a 21 mmHg, e é determinada facilmente pelo médico oftalmologista com um exame chamado Tonometria. Porém, muitos pacientes com pressão "normal" (16 mmHg por exemplo), podem desenvolver glaucoma.
O que fazer para controlar a pressão alta