Consequências da Revolução do Porto Volta da Corte portuguesa para o Brasil, elaboração e promulgação da primeira Constituição portuguesa, fim do Estado Absolutista em Portugal, articulação da elite brasileira em torno de Dom Pedro, que faria a Independência do Brasil.
Explicação: Pois o povo português redigiram um “Manifesto da Nação Portuguesa aos Soberanos e Povos da Europa" onde reafirmava a fidelidade ao Rei, mas exigiam a promulgação de uma Constituição que limitasse o poder do soberano.
Esse movimento por liberdade econômica e política não acontecia apenas aqui no país, mas estava propagado por toda a América. ... A independência, no entanto, não resultou em transformações políticas profundas, nem tampouco sociais, porque D. Pedro já governava o país desde que D. João VI havia voltado para Portugal.
A imposição da Constituição de 1824, o episódio da Confederação do Equador e o envolvimento do rei na sucessão do trono português figuravam os principais episódios responsáveis pelo desgaste político de Dom Pedro. No ano de 1831, a situação se agravou com novos episódios.
O governo de Dom Pedro I (o Primeiro Reinado) entrou em crise pela forte intransigência e centralismo político de Dom Pedro, que se recusava a expandir a autonomia política das províncias, pelo crescimento das críticas à sua origem (português de nascimento e herdeiro ao trono) e pela necessidade cada vez maior de lidar ...
Em 1889, um movimento militar resultou na proclamação da República, tendo à frente o marechal Deodoro da Fonseca. Com isso, o Brasil deixou de ser uma monarquia e se tornou uma república presidencialista.
Foi resultado de uma crise que se instalou a partir do século III d.C. Desagregação é o termo que os historiadores utilizam para explicar a queda do Império Romano, que aconteceu em 476 d.C., quando o último imperador romano, Rômulo Augusto, foi destituído por Odoacro, rei do povo germânico hérulo.
A noite das garrafadas - como ficou conhecido o conflito envolvendo portugueses que apoiavam d. ... O conflito, que ocorreu nas ruas do Rio de Janeiro no dia 13 de março de 1831, levou esse nome pelo fato de os brasileiros terem utilizado pedras e garrafas para atacar os portugueses.