Lista de Semi-Deuses Conhecidos
Os principais deuses da mitologia grega são Zeus (Rei dos Deuses), Hera, Poseidon, Hades, Apolo, Ártemis, Afrodite, Ares, Dionisio, Hefesto, Atena, Hermes, Deméter e Héstia. Apesar de serem imortais, os deuses não eram onipotentes, sendo obrigados a obedecer as forças do destino.
Os mais famosos heróis gregos são Héracles, filho de Zeus e Alcmena, era considerado o mais célebre de todos os heróis, um símbolo do homem em luta contra as forças da Natureza, possuía também uma força notável, quase sobre-humana, outros semideuses também são muito famosos como Perseu, filho de Zeus, ele foi o ...
Seres Mitológicos
ZEUS ( JUPITER ) O deus supremo do mundo e regente dos deuses do Olimpo. Zeus foi considerado, de acordo com Homero, o pai dos deuses e dos mortais. ... De acordo com um dos mitos antigos do nascimento de Zeus, Cronos, temendo que ele talvez fosse destronado por um de seus filhos, engolia-os assim que nasciam.
Deus da Beleza – Apolo Na mitologia grega, Apolo é considerado deus de diversos atributos, como medicina, música, artes, natureza, etc. Mas sua atribuição como Deus da Beleza se dá pelas suas características de jovem, atlético, de rosto liso e com aspectos de beleza nata.
Vulcano
Apolo
Segundo a mitologia grega, Narciso era filho do deus do rio Cefiso e da ninfa Liríope. ... A maldição foi lançada e Narciso se apaixonou de forma intensa, só que pela sua própria imagem. O mito de Narciso conta que Eco era um Ninfa falante e vivia seguindo o caçador.
História. O termo "narcisismo" vem do mito grego de Narciso, um bonito jovem e indiferente ao amor que ao se ver refletido na água apaixonou-se pela própria imagem refletida. ... Em 1899, Paul Nacke foi a primeira pessoa a usar o termo "narcisismo" em um estudo das perversões sexuais.
Quando uma pessoa se mostra muito segura de si e cultuando a si mesma com bastante entusiasmo é comum dizer que esta é uma pessoa narcisista. O termo vem da mitologia grega. Narciso era um jovem belo, filho do deus Cefiso e da ninfa Liríope.
Narcisismo é um comportamento que se manifesta individual e coletivamente, trazendo consequências socioambientais. ... No segundo caso, ele é visto como uma consequência da sociedade de consumo, em que a imagem do indivíduo, associada ao que ele consome, é objeto de espetáculo.
A ideia é que a mãe narcisista é uma mulher que tem um distúrbio que a faz não conseguir dedicar sua atenção aos seus filhos (especialmente às suas filhas), e crer que o mundo gira em torno do seu umbigo. Ela se faria de vítima, baixaria a autoestima dos seus filhos e seria responsável por uma família disfuncional².
Os comportamentos narcisistas nos rodeiam. Famosos que se exibem nas redes sociais, a obsessão pelas 'selfies'. ... Foi o belo e vaidoso Narciso, personagem da mitologia grega incapaz de amar outras pessoas e que morreu por se apaixonar pela própria imagem, que inspirou o termo narcisista.
A definição corresponderia ao chamado narcisismo primário, uma concentração de libido dentro do eu. Posteriormente, na vida do sujeito, quando a libido antes dirigida para os objetos externos se retrai para o ego (então já constituído), fala-se em narcisismo secundário.
Segundo Freud (1914/1974), os investimentos libidinais podem ser direcionados ao próprio ego ou aos objetos. Quando a libido é investida no ego, diz-se libido do ego ou libido narcísica. ... A esse estado de satisfação em si mesmo, Freud chamou de narcisismo primário.
Eu ideal (ego ideal) A criança fica identificada com os anseios e demandas pulsionais dos pais e essas inscrições precoces no aparato psíquico constituem os rudimentos de um Eu. O Eu Ideal seria essa instância em que o Eu do bebê está repleto da libido e dos ideais de perfeição dos pais.
O amor objetal anaclítico é característico do masculino, exibindo acentuada valorização sexual que se origina do narcisismo primário, correspondendo a uma transferência desse narcisismo para o objeto sexual.
Numa famosa passagem de seu seminário de 1972-73 (Encore), Lacan nos diz que "o que faz suplência à relação sexual é, precisamente, o amor" (LACAN, 1975, p. 59). Para além do oferecimento da falta que inscreve o amante como sujeito desejante na relação amorosa, o amor possui ainda uma função de suplência.
Para Freud, o termo 'amor' é reservado para o movimento do eu na direção do objeto para além da relação de puro prazer. Ou seja, ainda que portando a marca do pulsional (sexual), o amor a ultrapassa. ... Na obra freudiana, o amor é, a princípio, situado do lado da pulsão sexual, enraizando-se no narcisismo primário.
O que quer dizer: amar é reconhecer sua falta e doá-la ao outro, colocá-la no outro. Não é dar o que se possui, os bens, os presentes: é dar algo que não se possui, que vai além de si mesmo. Para isso, é preciso se assegurar de sua falta, de sua “castração”, como dizia Freud. E isso é essencialmente feminino.
Segundo os psicólogos, o verdadeiro amor é uma relação sem medos, na qual se tem certeza que quem está ao seu lado vê você como uma prioridade..