O objetivo de Platão, era o de fazer com que as pessoas despertassem em si, a vontade de ter conhecimento, assim como, ser um propulsor desse conhecimento. O filósofo acreditava que somente através do conhecimento é que seria possível ter acesso à verdade, sendo que essa, estaria ocultada pela ignorância.
Segundo Platão, atingir o conhecimento implica converter o sensível ao inteligível – ou seja, despertar, reviver e relembrar esse conhecimento esquecido. Dessa forma, a alma se liberta das aparências para se abrir ao conhecimento das ideias verdadeiras.
Ideia, segundo Platão, é um principio inteligível, que não sofre geração nem corrupção, sendo, portanto, fundamento do conhecimento das coisas. ... Na verdade, este tem o seu modo de ser, de existir somente por participar das ideias do mundo inteligível. O inteligível transcende o sensível e o determina.
Mito da Caverna ou Alegoria da Caverna é um diálogo platônico que alude à preponderância do conhecimento racional sobre o conhecimento vulgar. ... Trata-se de um diálogo travado entre Glauco e Sócrates, em que este conta uma história a Glauco para falar-lhe sobre o conhecimento humano.
Estética (do grego aisthésis: percepção, sensação, sensibilidade) é um ramo da filosofia que tem por objetivo o estudo da natureza, da beleza e dos fundamentos da arte.
Se Platão expulsa os poetas da cidade ideal, é porque está interessado nas finalidades “ético-políticas” das artes. A poesia, em seu sentido amplo, representa os homens em ação. E ao representá-los engendra a empatia, esse sentimento peculiar que nos faz sentir a emoção do outro.
Para Aristóteles, a música é uma imitação direta das emoções da alma, independentemente do executante e das palavras.