Resposta. ele tinha que voltar para portugal, pois as cortes de lisboa (parlamento que estava governando portugal) estavam ameaçando tomar o trono de portugal caso ele não voltasse, e como ele não queria perder o governo resolveu voltar.
Assim que chegou ao Brasil, dom João autorizou o funcionamento de indústrias e a abertura dos portos, ou seja, a liberdade para comerciar com outras nações. Dom João fundou escolas, criou o Banco do Brasil, a Imprensa Régia, a Casa da Moeda, a Faculdade de Medicina e o Jardim Botânico.
10 de março de 1826
João VI parece estar esclarecido: foi assassinado com arsénio. É o primeiro regicídio da nossa História. O de D. Carlos passa, agora, a ser o segundo.
Resposta. João VI. O nome completo: João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de Bragança. Este foi o seu sucessor.
Dom João VI (1767-1826) foi rei de Portugal entre 1816 e 1826, mas desde 1792 se tornou príncipe regente devido a doença da rainha-mãe D. Em 1807 com a transferência da corte portuguesa para o Brasil, e com a morte da rainha, Dom João foi coroado Rei do Reino Unido, Portugal, Brasil e Algarves. ...
10 de março de 1826
Nunca antes um monarca tinha atravessado o Atlântico, nunca antes um império europeu tivera uma capital fora da Europa, nunca antes um rei fora coroado nas Américas. Tantos "nunca antes" devem-se sobretudo a D. João VI. Entre 1808 e 1821 viveu no Rio de Janeiro e nada ficou igual.
6 de novembro de 1656
O dia 9 de janeiro ficou conhecido como Dia do Fico porque o principe regente do Brasil D. Pedro I decidiu permancer no Brasil, contrariando a ordens da Coroa Potuguesa para que ele saísse do país. ... “Na verdade, quando se discutia no momento do Fico, em janeiro de 1822, não era ainda a separação de Brasil e Portugal.
Fazendo tabula rasa da Lei portuguesa, após a morte de D. João VI, em 1826, D. Pedro de Alcântara considerou-se com direito ao trono português abdicando desse suposto direito em sua filha D.
Além disso, a maioria das monarquias é hereditária. Isso significa que, quando o monarca morre, um filho, uma filha ou outro parente o sucede. Contudo, alguns dos primeiros monarcas chegaram ao poder por eleição.
Quem encabeça a lista é seu filho mais velho com a rainha Elizabeth II, o príncipe Charles, de 72 anos, seguido do filho mais velho de Charles com a princesa Diana, o príncipe William, de 38. Depois deles, em terceiro na linha de sucessão, vem o príncipe George, de 7 anos, filho de William com Kate Middleton.
A ordem de sucessão pode ser organizada por nomeação: o operador histórico do monarca ou algum órgão eleitoral nomeia um herdeiro ou uma lista de herdeiros, ainda antes que a vaga ocorra. Uma monarquia pode ser geralmente electiva, embora de forma a que o próximo titular seja eleito apenas depois de o lugar ficar vago.
O absolutismo foi uma forma de governo que prezava pelo poder absoluto do monarca e surgiu para atender as demandas da nobreza feudal e da burguesia mercantil. Absolutismo foi uma forma de governo muito comum na Europa entre os séculos XVI e XIX e defendeu a teoria do poder absoluto do rei sobre toda a nação.
Principais monarcas absolutistas Os principais monarcas do regime absolutista foram: Elizabeth I – rainha da Inglaterra e da Irlanda de 1558 a 1603. Fernando de Aragão e Isabel de Castela – reis da Espanha durante o século XVI. Luís XIII – rei da França entre 1610 e 1643.
Com o absolutismo, o rei concentrava todos os poderes, criando leis sem aprovação da sociedade, além de impostos e demais tributos de acordo com a situação ou um novo projeto ou guerra que surgisse. Além disso, o monarca interferia em assuntos religiosos, em alguns casos controlando o clero de seu país.
A formação dos Estados Nacionais e o desenvolvimento do comércio foram fatos que favoreceram o surgimento do absolutismo. Os Estados Nacionais Modernos representaram a junção do poder político do rei mais o poder econômico da burguesia.
No decorrer do século XVIII, o absolutismo e o mercantilismo (sistema político e econômico que causou a expansão marítima e a exploração colonial) sofreram uma forte crise em razão da ascensão dos ideais propagados pelos intelectuais iluministas (principalmente o Liberalismo político e econômico).
Dessa forma, entre os principais teóricos do absolutismo destacaram-se: Maquiavel, que escreveu o clássico livro intitulado “O Príncipe”, Thomas Hobbes, autor da obra “Leviatã”, e Jacques Bossuet, que escreveu “Política retirada da Sagrada Escritura”.
A monarquia constitucional, surgiu na Europa nos finais do século XVII, com a Revolução Gloriosa inglesa, em 1688. A sua característica principal reside no facto do exercício da autoridade estatal do monarca estar na dependência de um Parlamento que está reunido de forma permanente.