OLIVEIRA (1996) conclui que, a similaridade mais evidente que pode ser apontada em relação as idéias de Vygotsky e Luria em relação às de Ferreiro, refere-se a que a escrita não é um código de transcrição da língua oral, mas um sistema de representação da realidade em que o processo de alfabetização nada mais é do que ...
Para que possa produzir mudanças, o educador precisa buscar novos conhecimentos e saber como aplicá-los em sala de aula. O professor alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem aos alunos o desenvolvimento das habilidades para ler e escrever com compreensão.
De acordo com Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1989), a criança passa por um processo de aquisição de escrita baseado em cinco níveis de hipóteses: pré-silábica, intermediário, hipótese silábica, hipótese silábico-alfabética e hipótese alfabética.
O h é a única letra do nosso alfabeto sem valor fonético, ou seja, sem som. ... Nos dígrafos, cada consoante perde sua unidade sonora, uma vez que a sequência das duas consoantes forma um único som, representando apenas um fonema.
O “H” é uma letra que, sozinha, não possui nenhum valor fonético, ou seja, não representa nenhum som. Ainda assim é usado no início de várias palavras. A maioria das gramáticas diz apenas que o “H” deve ser empregado no início de palavras nas quais a etimologia o justifique.
No início das palavras, o h é utilizado por razões etimológicas, sendo mantido o h inicial existente na palavra de origem, como nas palavras hoje (do latim hodie), haver (do latim habere), homem (do latim homine), hábito (do latim habitu), hélice (do grego hélix) e herege (do provençal heretge).