Eis, portanto, o xis da questão: a empatia organizacional é um diferencial na gestão de negócios, pois consegue identificar perfis certos para liderança, além de antecipar conflitos e reter talentos. É também o caminho para uma comunicação de grande alcance e clareza no ambiente corporativo.
A empatia é a arte de se colocar no lugar do outro a fim de compreendê-lo emocionalmente. Trata-se de uma capacidade poderosa e transformadora, pois faz com que as pessoas se relacionem de modo mais respeitoso e compassivo, algo que a sociedade realmente precisa.
Pessoas altamente empáticas ouvem os outros e fazem todo o possível para compreender o seu estado emocional e necessidades, seja um amigo com problemas, ou um familiar que está chateado com alguma conduta. Mas ouvir nunca é suficiente. A segunda característica é nos fazer vulneráveis.
Também chamada de empatia afetiva, envolve compartilhar sentimentos com outra pessoa criando uma conexão emocional. Paul Ekman define esse tipo como uma sensação de contágio emocional, onde se sente fisicamente com a outra pessoa.
De acordo com a psicologia, inteligência emocional é a capacidade de identificar e lidar com as emoções e sentimentos pessoais e de outros indivíduos.
Por fim, há a empatia compassiva, em que, além de entender o que e por qual motivo a outra pessoa sente, há uma mobilização para ajudá-la a resolver seus problemas. É fazer mais do que apenas se colocar no lugar do outro, é agir para que ele se sinta melhor.
substantivo feminino Propriedade dos corpos que voltam à sua forma original, depois de terem sofrido deformação ou choque. [Figurado] Capacidade de quem se adapta às intempéries, às alterações ou aos infortúnios. [Figurado] Tendência natural para se recuperar ou superar com facilidade os problemas que aparecem.