Resposta. o piloro é um esfíncter(musculatura em forma de anel) , situado na saída do estômago, que funciona como uma válvula, controlando a passagem do alimento para o duodeno, durante a digestão. A cárdia e o esfíncter que controla a passagem do alimento do esôfago para o estômago..
Piloro: Situa-se na porção inferior do estômago. O piloro é caracterizado por uma válvula muscular que faz a comunicação entre o estômago e o intestino delgado.
Piloro. Última parte do estômago, age como uma válvula para controlar o esvaziamento do conteúdo do estômago para o intestino delgado.
Esfíncter pilórico Esse esfíncter é um espessamento da camada média do músculo do estômago ao redor do piloro (transição do estômago com o duodeno ), que retém os alimentos no estômago até que sejam semi-digeridos e completamente misturados com os sucos gástricos.
O que é esfíncter? O esfíncter é uma estrutura muscular que abre e fecha fazendo o controle da passagem de substâncias diversas. Há no corpo humano 43 esfíncteres, sendo que alguns deles são microscópicos. Os mais conhecidos são o o cárdico, o anal, o pilórico e o urinário.
Esse desenvolvimento da criança que possibilita o controle corporal para conseguir reter por algum tempo o desejo de evacuar ou urinar denomina-se controle dos esfíncteres. O esfíncter é um músculo que controla a abertura e o fechamento de um determinado orifício.
O termo "deficiência esfincteriana uretral intrínseca" refere-se a um subtipo de incontinência urinária de esforço causada pela inabilidade do mecanismo esfincteriano uretral em manter a coaptação da mucosa tanto no repouso quanto ao esforço físico3.
A incontinência fecal é caracterizada pela perda involuntária ou incapacidade de controlar a eliminação do conteúdo do intestino, composto por fezes e gases, através do ânus. Apesar desta situação não trazer graves consequências para a saúde, pode provocar constrangimento e muita ansiedade.
Chamamos isso de evacuação paradoxal. Diverticulite: segurar o cocô pode ocasionar fissuras anais durante a evacuação,e implicar no desenvolvimento da doença diverticular dos cólons. Fezes retidas no intestino aumentam a fermentação bacteriana dentro do cólon.
A consequência mais comum de ficar segurando as fezes é ficar com prisão de ventre porque as fezes permanecem mais tempo no intestino, onde há absorção de água, e por isso elas ficam mais ressecadas e difíceis de sair.