O isolamento reprodutivo nada mais é do que as barreiras que existem entre os elementos de duas populações diferentes, que impede assim, a troca de genes. ... Como o nome já indica, o isolamento geográfico consiste nas barreiras físicas que impedem o cruzamento entre duas espécies, as quais pertencem à mesma população.
Resposta. Através da seleção natural, duas populações de uma mesma espécie podem, com o isolamento geográfico, virem a se tornar espécies diferentes.
O isolamento geográfico proporciona a especiação, e consequentemente a biodiversidade, que é importante para entendermos como se dá a evolução e o surgimento dos diferentes grupos de seres vivos.
A especiação simpátrica diferencia-se da alopátrica pela ausência da separação geográfica. Nessa especiação, duas populações de uma mesma espécie vivem na mesma área, mas não há cruzamento entre as mesmas, resultando em diferenças que levarão à especiação, ou seja, a uma nova espécie.
A especiação alopátrica, acontece quando duas populações de uma espécie são separadas por uma barreira geográfica. Essa barreira geográfica, que pode ser uma montanha, um deserto ou floresta, por exemplo, causa uma separação espacial (alopatria). Nesse caso, falamos que ocorreu um isolamento geográfico.
Resposta: A especiação é o processo evolutivo através do qual as espécies diferentes se formam. Ela é importante para o aumento da biodiversidade, que diversifica o material genético de determinada população de seres vivos, o que pode impedir, por exemplo que ela seja afetada por uma epidemia e entre em extinção.
Árvores filogenéticas representam padrões e relações de ancestralidade. Elas ilustram a relação evolutiva entre as espécies. As árvores filogenéticas consideram a evolução dos organismos a partir de um ancestral comum, e tornam-se essenciais no estudo da evolução.
Uma árvore filogenética é uma representação gráfica, em forma de árvore, apresentando as relações evolutivas entre várias espécies ou outras entidades que possam ter um ancestral comum. ... Cada nodo terminal em uma árvore filogenética é chamado de "unidade taxonômica".