São cinco os elementos formadores do som, e são articulando esses cinco elementos que se criam músicas: timbre, intensidade, altura, densidade, duração.
O som necessita de um meio físico, sólido, líquido ou gasoso, para se propagar (para chegar de um lado a outro). Quando uma fonte sonora produz uma vibração, esta é transmitida, por choque, aos corpúsculos mais próximos. Esta vibração é comunicada aos corpúsculos seguintes através dos choques entre eles.
O som é uma onda capaz de propagar-se pelo ar e por outros meios a partir da vibração de suas moléculas. Os sons são percebidos por nós quando eles incidem sobre o nosso aparelho auditivo, que são traduzidos em estímulos elétricos e direcionados ao nosso cérebro, que os interpreta.
O som transmite-se ao ouvido interno pelas vibrações dos ossículos do ouvido médio, os quais estão ligados à cóclea. Células microscópicas e sensíveis convertem essas vibrações num sinal eletroquímico que é transportado pelo nervo auditivo para o cérebro, onde o som é finalmente ouvido e reconhecido.
A ciência do som O ouvido humano é capaz de detectar uma grande variedade de frequências — de aproximadamente 20 Hz a 20.
Ultrassom é um som a uma frequência superior àquela que o ouvido do ser humano pode perceber, aproximadamente 20 000 Hz. Dispositivos ultrassônicos operam de 20 kHz até vários gigahertz. O ultrassom é usado em diversos campos. Dispositivos ultrassônicos são usados para detectar objetos e medir distâncias.
Ultrassom é o nome dado às ondas sonoras cujas frequências encontram-se além do limite da audição humana. Normalmente, os seres humanos são capazes de ouvir sons cujas frequências variam entre 20 Hz e 20 mil Hz. Esse intervalo é chamado de frequências de espectro audível.
Os tipos de ultrassom, são:
Resposta. Por que o ultrasom possui frequência maior que a capacidade auditiva do ser humano, então não provoca nem um efeito na nossa audição.
A principal diferença é que, ao invés de radiação, a ultrassonografia emite ondas sonoras controladas. Essas ondas também ultrapassam certos tecidos do corpo e colidem com outros – dependendo da densidade dos átomos -, e os ecos gerados pela colisão produzem a imagem que será analisada.
A imagem é formada a partir dos ecos que retornam dos tecidos ao transdutor após cada pulso. Portanto, o tempo adequado para que todos os ecos retornem ao transdutor antes que ele pulse novamente deve ser respeitado.
Esse exame utiliza a tecnologia de ultrassom, que emite e capta ondas sonoras que entram em contato com o corpo humano. Nesse caso, as ondas são emitidas na região dos órgãos reprodutivos da mulher, a fim de avaliar o canal vaginal, o colo uterino, toda a extensão do útero e os ovários.
Leia também: Raio-X faz mal à saúde? Ao contrário da tomografia, o exame de radiografia produz uma imagem em duas dimensões, e não em 3D, permitindo uma visão simples, porém eficiente, da região a ser avaliada.
A diferença entre tomografia e raio-x é que o primeiro consegue detectar detalhes muito mais precisos e nítidos. Sendo assim, ele é mais recomendado em casos em que o médico precisa avaliar mais detalhadamente os sintomas do paciente.
A radiografia se refere ao exame de raio X, que mostra partes internas do organismo. Existem radiografias específicas que, com o tempo, ganharam outros nomes, como a mamografia (radiografia das mamas). Raio X e mamografia fazem parte de uma das áreas da radiologia, chamada radiologia médica.
Exames de TC com multidetectores, o tipo mais utilizado nos EUA, emitem cerca de 40 a 70% mais radiação do que os exames antigos, com detector único.
Porém, a dose de radiação empregada na tomografia computadorizada varia de 1,5 mSv a 6 mSv. Esses valores são bem menores do que aqueles identificados como prejudiciais, portanto a radiação médica não deve ser motivo para pânico.
Estarei exposto à radiação durante o exame de Ressonância Magnética? Na Ressonância Magnética não há radiação ionizante (raios-x). A RM usa um potente magneto em associação a ondas de radiofrequência para obter imagens de estruturas e órgãos internos.
O mais comum é que seja solicitado a tomografia para avaliação de casos mais simples. Já a ressonância é importante para diagnósticos mais complexos, uma vez que ela faz uma investigação mais detalhada.