Temos como teorias do currículo: Teorias tradicionais: ela tem como objetivo principal preparar para aquisição de habilidades intelectuais através de práticas de memorização. ... Outra perspectiva desse currículo é a fundamentação no pós-estruturalismo que acredita que o conhecimento é algo incerto e indeterminado.
O estudo das teorias educacionais implica necessariamente na análise do processo educativo e sua dimensão humana. ... A educação pode ser analisada através de dois aspectos relativos ao ser humano: o individual e o social. Isto, porque, no homem, existem duas naturezas: a biopsíquica e a social.
Entende-se a teoria crítico-reprodutivista como um movimento intelectual de tendência crítica baseado na produção intelectual marxista, e que se desenvolveu nos anos de 1960 e 1970 na Europa, principalmente na França. Esse movimento tratou de pensar a educação baseada em seus condicionantes sociais.
Informalmente o processo educacional ocorre no cotidiano das pessoas e nas relações humanas; essa ação cotidiana e informal refere-se à troca de experiência e à manutenção de valores da sociedade ou de um grupo dentro da sociedade.
Como diz Saviani (2012, p. 14): ... No segundo grupo das pedagogias não críticas, surgiram no Brasil na década de 70, as quais Saviani (2007) denomina de Teorias crítico-reprodutivistas.
A unidade escolar era organizada de “fora para dentro”. Conforme Mello (1993) o poder de decisão da equipe escolar, nesta época, era praticamente inexistente sobre seus objetivos e até sobre a estrutura e organização pedagógica e de equipe escolar.
Considerado o principal idealizador das grandes mudanças que marcaram a educação brasileira no século 20, Anísio Teixeira (1900-1971) foi pioneiro na implantação de escolas públicas de todos os níveis, que refletiam seu objetivo de oferecer educação gratuita para todos.
A educação escolar no Brasil nasceu em 1553 a partir da iniciativa privada, quando os Franciscanos fundaram na Bahia, o primeiro estabelecimento de ensino. ... Falar sobre o ensino privado na educação brasileira passa necessariamente pela escola confessional católica, por força dos laços históricos e culturais.
As públicas são mantidas pelo governo municipal, estadual ou federal, onde estes enviam verbas para suas despesas. Normalmente essas escolas não recebem manutenção adequada, com pinturas velhas e móveis danificados. As escolas particulares são mantidas pelas mensalidades pagas pelos alunos.
A escola particular, geralmente, ajusta-se às particularidades do aluno. No ensino privado de qualidade, o estudante é estimulado a refletir mais, e não apenas aprender de forma mecânica os conteúdos formais, sem qualquer questionamento.
Dos 35,8 milhões de alunos do ensino fundamental, 32,4 milhões (90,5%) estudam em escolas públicas e apenas 3,4 milhões (9,5%) em escolas particulares.
Recursos disponíveis. Uma grande vantagem da escola particular é a disponibilidade de recursos. Normalmente, a rede privada de ensino investe mais em tecnologia, disponibilizando salas de informática, laboratórios e aparatos eletrônicos.