Entre seus efeitos colaterais estão: broncoespasmo, bradicardia, distúrbios da condução atrioventricular e vasoconstrição periférica. Também são perceptíveis sintomas como insônia, pesadelos, depressão psíquica, astenia e disfunção sexual.
“Nas fases profundas do sono, os hormônios que controlam a circulação são produzidos. Assim, pela manhã, os níveis hormonais estão em ordem. Se o indivíduo dorme mal, ele produz menos hormônios que controlam a nossa circulação, e isso pode levar a problemas cardiovasculares como a hipertensão e doenças do coração.
Nos casos de hipertensão leve, com a mínima entre 9 e 10, tenta-se primeiro o tratamento não medicamentoso, que é muito importante e envolve mudanças nos hábitos de vida. A pessoa precisa praticar exercícios físicos, não exagerar no sal e na bebida alcoólica, controlar o estresse e o peso, levar vida saudável, enfim.
Quando apresentar os sintomas é que será considerado um problema de saúde. Alguns especialistas definem a pressão arterial baixa se os números identificados estiverem menores que 90 mm Hg (sistólica) ou 60 mm Hg (diastólica), ou seja, 9X6.
Após alguns segundos, a braçadeira começa a desinflar e aparece uma sequência de números no visor do aparelho. O primeiro, que normalmente fica em cima, corresponde à pressão sistólica ou máxima, o “12” do conhecido “12 por 8”. O segundo, embaixo, corresponde à diastólica ou mínima (o “8”, no exemplo citado).