O instinto, do latim instinctu, é algo inato ao ser vivo, um tipo de inteligência no seu grau mais primitivo. Ele guia o homem e os animais que possuem um grau mais elevado em sua trajetória pela vida, nas suas ações, visando justamente a preservação do ser.
Examina os instintos humanos de sobrevivência, desejo sexual, competição, agressão, altruísmo, nossa busca por conhecimento e nossa necessidade algo mais, talvez do divino. É para a savana africana que devemos olhar se desejarmos encontrar algumas respostas para esses impulsos.
nessa primeira teoria freudiana dos instintos era “conservação”. Freud parecia, nesse momento, entender o instinto como uma espécie de conatus orgânico, a saber, um es- forço, inerente ao ser vivo, para continuar existindo, quer individualmente, quer como espécie.
A palavra instinto, segundo o dicionário Houaiss, quer dizer impulso interior, independente da razão e de considerações de ordem moral, que faz o indivíduo agir, especialmente se a ação for antissocial. O instinto é uma parte do nosso comportamento que não é fruto do nosso aprendizado.
Os sintomáticos são aqueles que tiveram existência prévia de sinais de lesão cerebral por causas conhecidas, como: Malformações cerebrais. Infecções de sistema nervoso central. Hemorragias intracranianas.
Convulsões no bebé recém-nascido: sintomas e causas
Braços, pernas e tronco ficam endurecidos e estendidos, e começam a tremer. A pessoa também perde a consciência durante a crise. A convulsão acontece geralmente quando há um aumento excessivo da atividade elétrica em determinadas áreas do cérebro.