Ratio Studiorum é uma espécie de coletânea privada, fundamentada em experiências acontecidas no Colégio Romano e adicionada a observações pedagógicas de diversos outros colégios, que busca instruir rapidamente todo jesuíta docente sobre a natureza, a extensão e as obrigações do seu cargo.
A metodologia educacional jesuíta Sua metodologia era embasada por um documento de código pedagógico, plano de estudo, conhecido como Ratio Studiorum. ... Esse método tem como objetivo principal expandir a fé cristã aos povos que habitavam a Europa e toda região do Novo Mundo.
A instrução era feita por meio do estudo da leitura, da apresentação e da interpretação da palavra divina, pois assim se poderia compreender melhor o mundo supostamente desconhecido pelos nativos. Os jesuítas perceberam que não seria possível converter os índios à fé católica sem que soubessem ler e escrever.
Os jesuítas cumpriram funções de catequização, ensino e produção econômica no Brasil. Para que a catequização fosse realizada, era necessário que os indígenas aprendessem a língua portuguesa para a leitura de trechos bíblicos e o ensino da prática religiosa católica. ...
Nos aldeamentos jesuíticos os índios eram educados para viver como cristãos. Essa educação significava uma imposição forçada de outra cultura, a cristã. Os jesuítas valiam-se de aspectos da cultura nativa, especialmente a língua, para se fazerem compreender e se aproximarem mais dos indígens.
O termo interculturalidade denota a ideia de que existam possibilidades de diálogo entre culturas, portanto, podemos conceber o contato entre jesuítas e índios como um encontro intercultural, tendo em vista a comunicação estabelecida pela troca de elementos simbólicos.
Podemos afirmar que as missões jesuíticas eram as administrações e acolhimento dos indígenas pelos padres jesuítas, que possuíam o objetivo tanto de organizar as aldeias quanto de atender aos indígenas e protegê-los dos portugueses, além é claro de educá-los e convertê-los ao cristianismo.
Mairton Celestino também observa a importância dos padres jesuítas no Piauí em “Africanos escravizados e índios aldeados na capitania de São José do Piauí (1720-1800)”. ... Miguel de Carvalho, que diz respeito ao protagonismo dos negros africanos e mestiços na colonização do Piauí.
Resultado: em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil, acusados de controlar um "Estado dentro do Estado" e de insuflar os guaranis contra o domínio português, e elas foram destruídas pq porque representaram um entrave ao expansionismo europeu, devido ao alto grau de desenvolvimento e autossuficiência que adquiriram ...
Resposta. O objetivo dos jesuítas com essas missões era catequizar os índios. A catequização, no entanto, tinha efeitos colaterais que não interessavam sós conquistadores portugueses.
As missões eram povoados indígenas criados e administrados por padres jesuítas no Brasil Colônia, entre os séculos 16 e 18. O principal objetivo era catequizar os índios. ... Para que adotasse a fé cristã, a população indígena tinha de ser instruída e ganhava conhecimentos de leitura e escrita.
Os jesuítas adotavam a estratégia de catequização por meio de peças teatrais, principalmente. Nessas peças, eles se utilizavam dos personagens da religião indígena para representar seres maus , como os demônios, enquanto os Santos da Igreja Católica eram os "mocinhos".
Pq os indígenas dessas missões já eram "civilizados" e portanto eram mais rentáveis no comércio de escravos. Então os bandeirantes atacavam as missões, apresavam os indígenas e vendiam-anos como escravos.
Resposta: Pois ao atacar as missões as bandeiras capturavam índios, que seriam comercializados como escravos e ainda seriam usados como mão de obra.
No Brasil, foram destruídas porque representaram um entrave ao expansionismo europeu, devido ao alto grau de desenvolvimento e autossuficiência que adquiriram ao longe de 200 anos, além de serem acusadas de promoverem a subversão contra o domínio português no Brasil.