A retinografia é um exame importante e que pode detectar doenças e complicações como: a retinopatia diabética, a retinopatia hipertensiva, o descolamento da retina e até mesmo o glaucoma.
Como é feito o exame de Retinografia? O exame é simples, indolor e dura apenas alguns minutos. O paciente deve se sentar em frente ao aparelho, chamado retinógrafo, que fotografa o fundo do olho usando lentes de grande aumento. A pupila deverá ser dilatada para que as imagens do fundo do olho sejam captadas.
Neste exame, é injetado um contraste ou corante fluorescente em uma das veias periféricas (geralmente do braço). Após alguns segundos, esse contraste entra na circulação da retina e da coroide, localizadas no fundo do olho.
Retinografia é a foto do fundo do olho. Mapeamento de retina é a avaliação do fundo de olho, sem foto, pelo método indireto, que da para avaliar até a periferia retiniana. Podem ser feitos juntos, no mesmo dia.
O exame de mapeamento de retina é aquele em que você posiciona o rosto em um aparelho, e o médico ou profissional habilitado incide uma luz sobre o seu olho. O procedimento é bem simples de ser feito e é fundamental na prevenção, no diagnóstico e no acompanhamento de diversas doenças oculares.
O tempo do exame dura em média 5 minutos, mas o paciente precisa se dirigir à clínica oftalmológica com pelo menos 40 minutos de antecedência para passar pelo processo de dilatação dos olhos.
O mapeamento de retina é feito gratuitamente pelo SUS, quando indicado, entretanto, também pode ser feito em clínicas particulares, por um preço que pode variar entre 100 a 250 reais, o que é muito variável de acordo com o local e a clínica onde o exame é feito.
Sim,tem que dilatar as pupilas. É bom não dirigir após o exame e usar óculos escuros,pois os olhos ficam muito sensíveis à luz.
A pupila dilatada normalmente não é grave, não necessitando de tratamento. Geralmente a pupila dilatada volta ao normal em pouco tempo, mas no caso da dilatação da pupila para realização de exames oftalmológicos pode demorar algumas horas.
Quando uma pessoa com problemas respiratórios fica sem receber a quantidade necessária de oxigênio no cérebro, a dilatação da pupila aumenta. Neste caso, a pupila é dilatada por completo. A falta de oxigênio no cérebro também pode acontecer devido a ataque cardíaco ou envenenamento por dióxido de carbono.
“A dilatação da pupila, também conhecida como midríase, geralmente, é necessária em pacientes mais jovens, em média abaixo dos 36 anos. Essas pessoas devem realizar a refração (medição do grau) com a pupila dilatada, já que é comum que ocorram mais alterações no grau de refração neste período”, argumenta.
– Jovens e Adultos: Pelo menos, uma consulta anual. – Pessoas com problemas oculares ou com histórico familiar: Devem consultar o oftalmologista a cada seis meses para um acompanhamento mais preciso. – Idosos: Uma vez por ano ou regularmente em períodos menores.
Assim como qualquer outro profissional da área da saúde, os oftalmologistas devem passar confiança para o paciente. Nessa delicada relação não podem haver desentendimentos ou ranhuras. Para saber escolher bem o profissional que irá te atender, é preciso consultar antes sua reputação e seu histórico.
O mais realizado pelos oftalmologistas, o exame de refração determina a capacidade de enxergar e define o grau dos óculos. Ele verifica os erros de refração no olho e que geram problemas como miopia, hipermetropia, astigmatismo e a presbiopia. O exame de refração é o mais conhecido de todos.
Então, os procedimentos e exames que são realizados em uma consulta de oftalmologia de rotina são:
A consulta oftalmológica, ou “exame de vista”, como é também conhecida, faz parte da rotina da maioria das pessoas. Nela, além de verificar a visão e a necessidade ou não do uso de óculos, o médico examina as estruturas do olho e mede a pressão ocular.
Para ser aprovado, o candidato precisa apresentar visão boa com pouca luminosidade e ter boa recuperação após ofuscamento direto. Nesse teste avalia-se como o reflexo e o ofuscamento afetam a capacidade de enxergar em situações com baixa luminosidade, como dirigir à noite.