A cartilagem pode ser encontrada em diversas partes do corpo, tais como nariz, orelhas e discos intervertebrais. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) O tecido cartilaginoso, também chamado de cartilagem, apresenta células distribuídas na matriz cartilaginosa.
Tecido Adiposo Multilocular É encontrado principalmente em animais que hibernam. Nos seres humanos está presente em recém-nascidos, fica restrito a regiões específicas nos adultos. Recebe o nome de multilocular por causa das várias gotas de gordura suspensas no citoplasma dos adipócitos.
Os condroblastos são células jovens com alta capacidade de síntese dos elementos da matriz. Os condrócitos são células maduras com diminuição de sua atividade metabólica, responsáveis pela manutenção da matriz e pelo controle metabólico da cartilagem na qual se encontram.
O tecido cartilaginoso é uma forma especializada de tecido conjuntivo de consistência rígida. Desempenha a função de suporte de tecidos moles, reveste superfícies articulares, onde absorve choques, e facilita o deslizamento dos ossos na articulação.
Podemos classificar o tecido cartilaginoso em três tipos básicos: cartilagem hialina, cartilagem elástica e cartilagem fibrosa.
A cartilagem é um tipo de tecido conjuntivo, podendo ser classificada em três tipos: cartilagem hialina, cartilagem elástica e cartilagem fibrosa. A cartilagem é um tipo de tecido conjuntivo composto exclusivamente de células chamadas condrócitos e de uma matriz extracelular altamente especializada.
Resposta: Pelo fato da cartilagem ser um tecido avascular, a nutrição das células cartilaginosas é realizada por meios dos vasos sanguíneos do tecido conjuntivo adjacente, o pericôndrio, através da difusão, Por isso o tecido cartilaginoso possui lenta regeneração.
O crescimento da cartilagem ocorre por dois mecanismo diferentes: crescimento intersticial e crescimento aposicional. O crescimento intersticial consiste de divisões mitóticas de condrócitos e a secreção de nova matriz entre as células filhas levam a uma expansão da cartilagem.
A cartilagem articular tem uma capacidade de regeneração limitada devido à ausência de vasos sanguíneos e à baixa potência mitogénica dos condrócitos. A auto-regeneração do defeito não é possível. Dependendo da sua localização e do seu tamanho, este defeito progredirá e acabará por resultar em osteoartrite.
Células hepáticas (fígado) e tecido ósseo também apresentam alto poder de regeneração. As células do músculo liso são capazes de regenerar em resposta a fatores quimiotáticos (que atraem outras células) e mitogênicos (que promovem mitose).
O organismo passa a produzir um tecido cartilaginoso no ponto da fratura para cicatrizá-la – é o calo mole. O tecido cartilaginoso é preenchido por cálcio e fosfato e endurece. Eis a fase do calo duro. Embora ele já proporcione estabilidade, não tem a mesma resistência do osso íntegro.
Não existem vasos sanguíneos e linfáticos, nem nervos nas cartilagens, sendo nutridas pelo pericôndrio, tecido conjuntivo denso não modelado que envolve a cartilagem. A atividade metabólica da cartilagem é baixa e sua regeneração é muito lenta. Tipos: hialino, elástico e fibroso.
Atualmente, a cartilagem danificada pode ser tratada por meio de uma técnica chamada microfratura, na qual pequenos orifícios são feitos na superfície de uma articulação. A técnica de microfratura faz com que o corpo crie um novo tecido na articulação, mas o novo tecido não se parece muito com a cartilagem.