Na fase de conhecimento, o juiz recebe os fatos e os fundamentos jurídicos dos envolvidos na causa para reunir as informações necessárias para análise. Nessa fase, as provas de ambos os lados são apresentadas e, se houver necessidade, há audiências para ouvir as partes e as testemunhas.
Conhecimento processual ou saber-fazer (em inglês: know-how; em francês: savoir-faire) são termos utilizados para descrever o conhecimento prático sobre como fazer alguma coisa. ... É o conhecimento prático de como executar alguma tarefa, ao contrário de know-what (fatos), know-why (ciência), ou know-who (comunicação).
De modo geral, a Teoria do Conhecimento tende a priorizar temas ligados à origem, limites e natureza de temas considerados cognitivos, ou seja, ocupa-se em entender, estudar e validar o conhecimento, a possibilidade de existência do conhecimento e quais os fundamentos, origens e valores.
A teoria do conhecimento, ou gnosiologia, é uma área da filosofia voltada para a compreensão da origem, natureza e a forma que tornam possível o ato de conhecer pelos seres humanos.
Um objeto é um elemento computacional que representa, no domínio da solução, alguma entidade (abstrata ou concreta) do domínio de interesse do problema sob análise. Objetos similares são agrupados em classes. No paradigma de orientação a objetos, tudo pode ser potencialmente representado como um objeto.
O objeto direto é sintaticamente classificado como complemento de um verbo transitivo direto. Pode ser preposicionado ou não. ... Semanticamente falando, o objeto direto é o resultado de uma ação verbal, o ser ao qual se dirige a ação verbal ou o conteúdo da ação verbal.
O objeto direto e o indireto são termos integrantes da oração que completam o sentido dos verbos transitivos. - vem sempre associado a um verbo transitivo; - liga-se ao verbo sem preposição, exigida por este; - indica o paciente, o alvo ou o elemento sobre o qual recai a ação verbal.
O objeto direto é um termo integrante da oração que complementa o sentido de um verbo transitivo direto.
Diferentemente do objeto direto, o indireto é acompanhado de preposição em todos os contextos. Em resumo, objeto indireto é o termo que completa o sentido do verbo transitivo indireto. Nesse tipo de termo integrante, a pergunta feita a essa modalidade de verbo é “de que” ou “em que”, principalmente.
Do ponto de vista da sintaxe, objeto indireto é o termo que completa o sentido de um verbo transitivo indireto e vem sempre acompanhado de preposição. O objeto indireto pode ser formado por substantivo, ou pronome substantivo, ou numeral, ou ainda, uma oração substantiva objetiva indireta. ...
São duas as principais características do complemento nominal: - sempre seguem um nome, em geral abstrato; - ligam-se ao nome por meio de preposição, sempre obrigatória. Os complementos nominais podem ser formados por substantivo, pronome, numeral ou oração subordinada completiva nominal.
Os complementos verbais, como o próprio nome indica, ligam-se a verbos transitivos para tornar completo o seu sentido. Observe a oração abaixo: Eu comprei uma casa.
É o termo da oração que se liga ao verbo, adjetivo ou advérbio para indicar uma circunstância (tempo, lugar, modo, intensidade, negação, finalidade...). Circunstância de lugar. Circunstância de tempo. É o termo da oração que se liga ao verbo para indicar o agente da ação verbal.