Ato administrativo interno, de natureza deliberativa ou informativa, que tem como objetivo expedir determinações gerais ou especiais, definindo situações funcionais e outras relacionadas com os servidores púbicos.
Ato administrativo é, portanto, uma declaração do Estado capaz de produzir efeitos jurídicos imediatos, conferindo, transferindo, impondo ou modificando direitos e obrigações. Um exemplo clássico de ato administrativo é a nomeação de aprovados num concurso público.
Os atos administrativos são toda manifestação unilateral de vontade da Administração Pública que, agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar direitos ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.
O ato administrativo vinculado é aquele que contém todos os seus elementos constitutivos vinculados à lei, não existindo dessa forma qualquer subjetivismo ou valoração do administrador, mas apenas a averiguação da conformidade do ato com a lei.
Caracterizar-se-á, desse modo, a produção de ato vinculado por haver estrita vinculação do agente à lei. ... Já o Poder discricionário é o que o Direito concede à Administração, de modo explícito ou implícito, para a prática de atos administrativos com liberdade de escolha de sua conveniência, oportunidade e conteúdo.
A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.” ... Assim, não podem ser revogados, entre outros, os atos vinculados, os já consumados, os que geraram direitos adquiridos, etc.
Os atos administrativos são os que não provocam alterações nos elementos do patrimônio ou do resultado, portanto, não são registrados pela contabilidade. Os fatos administrativos são as transações que provocam alterações nos elementos do patrimônio ou do resultado, portanto, interessam à contabilidade.
O fato administrativo é qualquer ocorrido dentro da administração pública, independentemente da vontade humana, que gere efeitos jurídicos, como a morte de um servidor; já o ato da administração é qualquer coisa, obrigatoriamente, ligada à vontade humana, que ocorre dentro da administração pública, igualmente, ...
Atos Administrativos - Acontecimentos que não alteram o patrimônio de uma empresa. Fatos Contábeis - Acontecimentos que provocam alterações qualitativas e /ou quantitativas no patrimônio da empresa.
Atos administrativos são acontecimentos em geral que ocorrem na entidade, mas que não alteram de imediato o seu patrimônio. São exemplos: nomeação da diretoria, assunção de avais, etc. São acontecimentos dos quais decorrem mutações no patrimônio da entidade, sendo de interesse contábil.
Em sentido estrito, fato jurídico vem a ser aquele que advém, em regra, de fenômeno natural, sem intervenção da vontade humana e que produz efeito jurídico. ... Já o ato jurídico é aquele que depende da vontade humana.
Fatos Permutativos: aqueles que não alteram o valor do patrimônio líquido, visto que representam apenas permuta entre elementos patrimoniais. Fatos Modificativos: aqueles que alteram o valor do patrimônio líquido.
A alteração de patrimônio a que nos referimos aqui são aquelas que geram lançamentos contábeis imediatos. O ato de contratar ou demitir, por exemplo, não gera lançamento contábil no momento, mas produzirá fatos contábeis que gerarão lançamentos futuros, quando forem realizados pagamentos a este funcionário.
Em contabilidade, Ato Administrativo ou Contábil são eventos que NÃO ocasionam alteração de patrimônio – (Bens, Direitos e Obrigações).
O registro de um fato contábil pode ou não alterar o valor do Patrimônio Líquido da empresa. Classificam-se em três grupos: Fatos contábeis permutativos (qualitativos ou compensativos), Fatos contábeis modificativos (ou quantitativos) e Fatos contábeis mistos (ou compostos).
“Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração econômica”. ... Ela auxilia, portanto, no processo de administração das empresas, tendo papel crucial na tomada de decisões.
O objeto da Contabilidade é definido como o conjunto de bens, direitos e obrigações vinculado a uma entidade econômico-administrativa. e. Enquanto a entidade econômico-administrativa é o objeto da Contabilida- de, o patrimônio é o seu campo de aplicação.
Como você pode perceber, a principal função da contabilidade gerencial é gerar informações para a tomada de decisões, no entanto, a sua importância não para por aí. Ela também fornece uma espécie de fotografia, um demonstrativo real da situação financeira e patrimonial de uma empresa.
São consideradas como funções da contabilidade em uma empresa, exceto: a) Registrar as movimentações econômico-financeiras. b) Elaborar demonstrativos financeiros para tomada de decisões. ... e) Fornecer informações para a análise da situação econômico-financeira.
Patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações vinculado a uma pessoa ou a uma entidade. É o objeto de estudo da contabilidade.
A contabilidade gerencial fornece informações necessárias para a administração e para o desenvolvimento de uma empresa. Neste contexto, o contador é o profissional capaz de interpretar e explicar os dados contábeis para os donos do negócio, diretores e gerentes da empresa.
A contabilidade gerencial tem se destacado muito pelo seu importante papel em fornecer informações valiosas à alta administração, tais como planejamento estratégico e empresarial, subsídio na redução de custos e, sobretudo, aumento da lucratividade.
Dentre as características da contabilidade gerencial destacam-se a identificação, mensuração, acumulação, análise, preparação, interpretação e comunicação das informações coletadas.
A Contabilidade Financeira baseia-se em dados históricos, já a Contabilidade Gerencial, por apoiar na tomada de decisão, tem ênfase no futuro. ... Relatórios gerados pela Contabilidade Financeira devem respeitar procedimentos legais, enquanto que para a Contabilidade Gerencial não existe um formato prescrito.
A contabilidade financeira avalia todas as variações quantitativas e qualitativas que ocorrem no patrimônio da empresa, traz informações relevantes para o controle de operações, facilita o planejamento e, consequentemente, é um importante suporte para a tomada de decisões.