Bem substituto ou sucedâneo é um bem que possa ser consumido em substituição a outro. ... É raro encontrar bens que sejam substitutos perfeitos, os quais o consumidor aceita substituir, um pelo outro, a uma taxa constante.
A Teoria do Consumidor, ou Teoria da Escolha, é uma teoria microeconômica, que busca descrever como os consumidores tomam decisões de compra e como eles enfrentam os tradeoffs e as mudanças em seu ambiente. A utilidade é uma medida de satisfação relativa de um agente da economia.
Em economia, a utilidade, é o grau de rentabilidade ou satisfação que obtemos do uso das coisas, uma medida de satisfação relativa a um agente da economia. A análise da sua variação permite explicar o comportamento que resulta das opções tomadas por cada agente para aumentar a sua satisfação.
A análise da demanda se tornou possível pela teoria da utilidade, inventada primeiramente pelo funcionário público Hermann Heinrich Gossen (1810-1858) na Prússia em 1854, que criou, num raro e desconhecido livro em alemão, a "Segunda Lei de Gossman" ou a "Lei dos rendimentos Marginais Decrescentes".
O marginalismo é um movimento econômico, surgido em 1870, que afirma que o preço final de qualquer produto é também determinado pela relação oferta/demanda, não somente pelo custo de produção, tal qual defendiam os economistas clássicos.
A teoria do valor-trabalho parte da idéia de que o valor é algo so- cial e objetivo. Do ponto de vista da teoria do valor-utilidade, o valor do mesmo objeto muda se a opinião das pessoas a respeito dele mudar.
A Lei da utilidade marginal expressa que em uma relação econômica a utilidade marginal decresce à medida que se consome mais uma unidade. A utilidade total de um bem cresce quando se consome maiores quantidades dele, mas seu incremento da utilidade marginal é cada vez menor.
Todos os bens econômicos são regidos pelo princípio fundamental da utilidade marginal decrescente. Esse princípio enuncia que cada unidade sucessiva de um determinado bem adiciona menos satisfação do que aquela proporcionada pela unidade anterior.
Segundo a teoria da utilidade cardinal, por exemplo, no caso de um conjunto de dois bens, X e Y, à satisfação obtida pelo uso ou consumo dos bens pode ser atribuído um valor numérico ou cardinal, como na função de utilidade U =(U(X, Y), onde X e Y são dois bens.
O paradoxo da água e do diamante é um paradoxo que nasce da teoria clássica do valor. Ele foi enunciado por Adam Smith na seguinte forma: « Não há nada de mais útil que a água, mas ela não pode quase nada comprar; dificilmente teria bens com os quais trocá-la.
A disciplina Fundamentos de Economia é dividida em Introdução e Teoria Econômica. Na Introdução, serão apresentados os problemas econômicos (Aula 1) e os sistemas econômicos (Aula 2). A Teoria Econômica pode ser dividida em dois ramos básicos: a macroeconomia (Aula 3, 4, 5, 6 e 7) e a microeconomia (8, 9 e 10).
Economia é a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade de- cidem (escolhem) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas (VASCONCELLOS, 2010).
Que a utilidade total da água é muito maior do que a do diamante, mas a utilidade marginal do diamante é muito superior à da água, pois a água é normalmente mais abundante – ou seja, chega e sobra para satisfazer as nossas necessidades e pode ser obtida a baixo custo – do que os diamantes, muito raros, valiosos e por ...
Para os economistas clássicos, como Adam Smith , David Ricardo e John Stuart Mill , a economia é o estudo do processo de produção, distribuição, circulação e consumo dos bens e serviços ( riqueza ). ... A palavra economia deriva do grego oikonomía : oikos - casa, moradia; e nomos - administração, organização, distribuição.
A Microeconomia é a área que estuda o comportamento do econômico de cada grupo ou setor individualmente. ... A análise das ações individuais de cada pessoa dentro da economia é chamada de microeconomia e é um estudo importante dentro das ciências econômicas.
Inflação é o nome dado ao aumento dos preços de produtos e serviços. Ela é calculada pelos índices de preços, comumente chamados de índices de inflação. O IBGE produz dois dos mais importantes índices de preços: o IPCA, considerado o oficial pelo governo federal, e o INPC.
"A principal causa da inflação é a emissão excessiva de moeda por parte do governo. Pressões generalizadas de custos podem explicar um aumento temporário da taxa de inflação." ... A causa da inflação é o excesso de demanda – quando tem muito gente querendo comprar e não tem produção na mesma intensidade.
A inflação é um processo monetário que consiste no aumento contínuo e generalizado dos preços. ... Com a elevação dos preços, o processo inflacionário causa a desvalorização da moeda nacional. Mas, controlando esse processo, o governo apresenta aos investidores um país promissor e receptivo aos seus investimentos.
"Ela se mede com base em índices, como o IPCA, que ponderam os bens e serviços mais importantes para a população e medem o crescimento desses preços. ... "A inflação pode ser medida através da coleta dos preços de diversos itens, tais como bens finais ao consumidor."
"A taxa de inflação é o aumento no nível de preços. Ou seja, é a média do crescimento dos preços de um conjunto de bens e serviços em um determinado período." "É o crescimento persistente e generalizado do nível de preços. ... "É um fenômeno em que a maioria dos preços vai sendo reajustada com uma frequência mensal.
O controle da inflação passa por medidas de aperto fiscal e monetário. Ou seja, gastos públicos mais baixos, impostos mais elevados e juros mais altos.