Os alvéolos pulmonares são minúsculos sacos aéreos, presentes nos pulmões, envolvidos por capilares sanguíneos e uma fina membrana. Situam-se onde terminam as finas ramificações dos brônquios. Os alvéolos podem se apresentar isolados ou em grupos, formando os chamados sacos alveolares.
Os alvéolos pulmonares são responsáveis pelas trocas gasosas entre o meio ambiente e o organismo. Essas estruturas redondas e pequenas ficam em uma região do pulmão de grande vascularização, ou seja, por onde passa muito sangue. Quando inspirado, o oxigênio se espalha pelo sangue.
Sua função é transportar o ar até os alvéolos pulmonares, onde ocorre a hematose (troca gasosa). Se ramificam até mudarem de estrutura e passarem a ser chamados de ductos alveolares, conductos longos que terminam nos alvéolos pulmonares.
A Função dos Alvéolos é trocar oxigênio e dióxido de carbono através da membrana capilar alvéolo-pulmonar. Os alvéolos são minúsculos sáculos de ar que constituem o final das vias respiratórias. ... A Função dos Alvéolos é trocar oxigênio e dióxido de carbono através da membrana capilar alvéolo-pulmonar.
Os alvéolos pulmonares são um local de realização de trocas gasosas, em que o gás carbônico, presente no sangue, passa para o interior dos alvéolos, e o oxigênio, presente no ar inspirado, passa, do interior dos alvéolos, para o sangue. Esse processo é conhecido como hematose.
A respiração é controlada pelo sistema nervoso autônomo ou neurovegetativo, através um centro nervoso localizado na região do bulbo (tronco cerebral). Desse centro partem os nervos responsáveis pela contração dos músculos respiratórios (diafragma e músculos intercostais).
O processo de respiração pulmonar só é possível graças a dois movimentos respiratórios: a inspiração, que garante a entrada do ar, e a expiração, que permite a saída do ar. Na inspiração, o músculo do diafragma desce e os músculos intercostais contraem-se.
O trabalho da respiração é realizado pelo diafragma, pelos músculos entre as costelas (músculos intercostais), pelos músculos do pescoço e pelos músculos abdominais.
Com maior ventilação de ar nos pulmões, o sangue é mais oxigenado e o gás carbônico é eliminado, corrigindo os teores no sangue e assegurando o aporte adequado aos músculos em exercício. Este ajuste é muito rápido e extremamente eficiente.
Já no alongamento – essencial para evitar lesões – a respiração deve ser o mais natural e tranquila possível. Esse é o momento de relaxamento do corpo e você pode até soltar o ar pela boca se estiver difícil.
Portanto, há alterações do padrão respiratório durante todas as fases do exercício, pelas alterações do volume corrente, da frequência respiratória, dos tempos respiratórios e da atividade do diafragma, dos músculos da caixa torácica e dos músculos dos membros inferiores.
A atividade física coloca os pulmões para correr Quinze vezes mais oxigênio: essa é quantidade, em média, que seu organismo demanda durante uma atividade física. Por isso que sua respiração acelera e fica mais intensa. Esse comportamento ocorre porque os músculos dos pulmões se expandem o máximo que podem.
O coração também acelera, pois precisa bombear o sangue com mais vigor. É por isso que, durante a prática de exercícios, o batimento cardíaco e a frequência respiratória aumentam. Resultado: ficamos ofegantes, sobretudo quando o condicionamento físico não é o ideal para aquela atividade.
Benefícios da respiração durante o exercício Respirar de forma correta reduz tensão nos músculos respiratórios, ansiedade e promove sensação de relaxamento. Melhora foco, atenção. Amplia a percepção, ajuda a reduzir níveis de estresse.
Conforme nos exercitamos, o coração começa a bombear mais sangue oxigenado para os músculos. Aí, a frequência cardíaca aumenta — o coração bate mais vezes por segundo para garantir a distribuição de oxigênio por todo o corpo. Os vasos sanguíneos se alargam, facilitando a passagem do sangue.
A alta intensidade e o tempo de recuperação muscular e cardiovascular insuficientes podem ser prejudiciais ao sistema cardiovascular, à imunidade, provocar lesões musculares, articulares e tendinites”, completa o médico.
Não praticar atividade física implica em uma série de doenças, como a osteoporose e a hipertensão, sendo responsável por 30% das queixas de enfermidades cardíacas. A prática constante de exercícios ajuda a manter equilibrado o nível de colesterol bom (HDL), fundamental para o bom funcionamento do organismo.