A doença inflamatória pélvica (DIP) pode levar a acúmulo de líquido livre na pelve, e ela se manifesta principalmente por dor pélvica, secreção vaginal anormal, dor na relação sexua podendo também ocorrer febre, vômitos e sangramento na relação sexual. Um exame ginecológico fecha o diagnósticoF de DIP.
Elas podem surgir quando a doença inflamatória pélvica produz um líquido purulento. Este líquido irrita os tecidos e causa a formação de faixas de tecido cicatricial nos órgãos reprodutores ou entre os órgãos no abdômen. Isso pode causar infertilidade e dor pélvica crônica.
O tratamento da DIP, inicialmente, é feito com antibióticos via oral ou por injeção durante duas semanas. O profissional também pode prescrever repouso, abstinência sexual e a retirada do DIU, quando houver. Pode ser necessária cirurgia em casos em que já há abscessos.
Torção do cisto no ovário Nos casos em que o cisto cresce demasiadamente, pode acontecer de ele girar ao redor do seu próprio eixo, causando uma torção. Nessas situações, a mulher pode sentir uma dor súbita e intensa na região pélvica ou abdominal. Essa dor pode ser tão intensa que causa náuseas e vômitos.
O cisto no ovário, também conhecido como cisto ovariano, é uma bolsa cheia de líquido que se forma dentro ou ao redor do ovário, podendo provocar dor na região pélvica, atraso na menstruação ou dificuldade para engravidar.
Os dois exames mais utilizados na pesquisa do câncer de ovário são o ultrassom transvaginal e o exame de sangue do marcador CA-125. O ultrassom transvaginal pode diagnosticar uma massa no ovário, mas não pode realmente afirmar se é maligna ou benigna.
O exame pélvico realizado pelo ginecologista no consultório pode detectar cistos ovarianos de maior volume, contudo o mais comum é a detecção dos mesmos no exame de ultra-sonografia pélvica. Podem ser utilizados para a investigação complementar de cistos e massas ovarianas a tomografia e a ressonância magnética.
Ultrassom pélvico e o transvaginal O objetivo ao realizar o ultrassom pélvico é avaliar o sistema reprodutor, como útero, endométrio e ovários, sendo importante para: detectar doenças; acompanhar a gravidez; controlar a ovulação em mulheres que desejam engravidar ou realizam tratamentos de infertilidade.
Geralmente o diagnóstico se dá por meio de uma série de exames. Após exame pélvico o especialista pode solicitar exames de imagem, ultrassom ou tomografia computadorizada da região abdominal e pélvica. Esses exames, sobretudo, ajudam a identificar alterações no tamanho, forma e estruturas dos ovários.
Os cânceres podem ser causados por alterações no DNA que se transformam em oncogenes ou desativam os genes supressores de tumor. Uma pequena porcentagem de cânceres de ovário ocorre em mulheres com mutações genéticas hereditárias associadas a um risco aumentado de câncer de ovário.
As mulheres podem reduzir seu risco, evitando outros fatores de risco, como, por exemplo, mantendo um peso saudável ou não fazendo terapia de reposição hormonal após a menopausa. O uso de pílulas anticoncepcionais diminui o risco de câncer de ovário para mulheres com risco médio e portadoras de mutações no gene BRCA.