É o termo usado para descrever uma experiência em que o indivíduo se nota fora do seu corpo físico, podendo perceber o ambiente à sua volta e até interagir com pessoas também projetadas. ... No entanto, a ciência ainda não admite evidências concretas da existência do corpo espiritual ou desse tipo de experiência.
A explicação mais simples e melhor para experiências extracorpóreas é que a pessoa está apenas fantasiando e sonhando. Como não há nenhuma evidência científica de que a consciência possa existir fora do cérebro, a projeção astral é rejeitada pelos cientistas.
A sensação de tremeliques causada pelo estado vibracional também pode ser comparada quando temos partes do corpo com cãibras, aquela sensação de formigamento. Só que, ao invés de senti-lo em apenas uma parte do corpo, é sentido no corpo como um todo. Músculos, ossos e órgãos tremendo no nosso corpo energético.
A projeção consciente, também conhecida como “experiência fora do corpo”, “viagem astral” ou “desdobramento”, é mais comum do que se imagina. Algumas pessoas têm consciência de sair do corpo, mas outras fazem essa viagem de forma inconsciente.
Imagine a sua alma ultrapassando a barreira corporal, e passeando pela casa. Feche os olhos quando se sentir pronto; em seguida, comece a visualizar o seu espírito se levantando e caminhando. Ande pelos cômodos, prestando atenção nos detalhes e objetos familiares. Mantenha a calma, e se abra para a experiência.
Essas são sensações de quem vivencia a saída temporária do espírito além dos limites físicos. O fenômeno é conhecido como experiência fora do corpo, viagem astral, projeção da consciência, emancipação da alma e desprendimento espiritual. ... “Esse é um fenômeno em que ocorre, geralmente, durante o sono.
Os espasmos ou puxões ocorrem mais comumente quando uma pessoa está dormindo em uma posição desconfortável ou está cansada. Poucas pesquisas já foram feitas sobre o assunto, mas uma teoria sugere que o espasmo é resultado do relaxamento dos músculos.
Durante o sono o centro neurológico que controla a quantidade de oxigênio e gás carbônico circulante no sangue controla nossa respiração. Momentos brevíssimos de parada respiratória ou de baixa de oxigênio nos fazem suspirar ou bocejar dormindo.
A boca salivando muito pode ser um sintoma que resulta do uso de certos medicamentos ou da exposição a toxinas, sendo também um sintoma comum a diversas condições de saúde geralmente fáceis de tratar, como infecções, cárie ou refluxo gastroesofágico, por exemplo, e que é resolvida quando a causa é tratada.
Evite abrir demais a boca. Abra demais a boca e você simplesmente vai deixar um monte de saliva escorrer pelo rosto de quem estiver beijando. Engula de tempos em tempos. Não se esqueça de engolir seu excesso de saliva enquanto beija; seu cuspe precisa ir para algum lugar, então não faça isso no rosto do seu parceiro.
Tenha calma, sinta como é o ritmo da outra pessoa, até vocês entrarem em um ritmo em comum.
Pressione os lábios gentilmente contra as costas da mão dela por dois ou três segundos. Se for beijar um rapaz: curve-se na direção dele e dê um beijo de dois ou três segundos na bochecha. Não enrijeça os lábios e nem faça aquele bico de como quando vai beijar alguém da família.
Alternar os olhares para os olhos e para os lábios da pessoa ajuda a demonstrar o seu interesse e o sinal verde para começar o beijo. Além disso, também torna o momento mais romântico e intenso. Aproxime-se aos poucos, para evitar bater o rosto, cabeça ou os dentes um no outro e gerar algum constrangimento.
Molhe levemente os lábios e se incline em direção à pessoa. Faça isso inicialmente de boca fechada, para dar um selinho. Só então segure o rosto da pessoa, passe as mãos pelos cabelos dela e a abrace enquanto investe no beijo.
Use um copo com cubos de gelo. Vá para um lugar onde não tenha amigos ou parentes olhando e comece a tentar pegar os cubos com a língua, fazendo os mesmos movimentos de um beijo de língua. Vale a pena experimentar, mas não exagerem para não ficarem gripados!
Quando você estiver pronto para o primeiro beijo, escolha uma ocasião especial, como um encontro. Na melhor oportunidade que tiver, toque a pessoa e incline-se para beijá-la. Ao terminar, segure as mãos dela e abrace-a por algum tempo.
Uma boa dica é se preparar para não beijar. Vá para as festas, encontros, enfim, nas situações onde o beijo pode acontecer, mas pense que não vai rolar. Procure focar sua atenção na conversa que está tendo e nas coisas que estão fazendo; não pense no beijo, considerando que não é o tempo de ele acontecer.
Para te ajudar, separamos cinco dicas excelentes de como agir depois dos tão sonhados beijos.