Diz-se que um indivíduo que possui o "toque de Midas" é aquele que têm a capacidade de fazer algo prosperar, que multiplica os lucros.
Midas: Rei da frígia, segundo a lenda, tudo que tocasse viraria ouro.
Crítica | Os Favoritos de Midas moderniza debate sobre até onde vai a ganância. Na mitologia grega, a ganância é representada pelo Rei Midas, da Frígia, que, ao receber a oportunidade de fazer qualquer pedido, escolheu que tudo o que tocasse virasse ouro, tornando-se ainda mais obcecado pelas riquezas.
Mitologia. Midas era um rei, filho de Górdio, um camponês que foi feito rei pelo povo. Certa vez, o mestre e pai de criação do deus Baco, Sileno embriagou-se e se perdeu, foi encontrado pelo rei Midas que o tratou muito bem, oferecendo banquetes e cuidando dele.
Acreditando que havia adquirido um grande poder, Midas percebeu que sua ganância iria levá-lo à morte. Um mito bastante conhecido tanto entre gregos quanto por romanos foi o do Rei Midas.
Ele amaldiçoou Apollo todos os dias, até que finalmente Apollo desceu e deu a Midas o dom de transformar tudo o que ele tocava em ouro. Midas primeiro tocou sua filha e ela se transformou em uma estátua dourada, mas ele não foi incomodado com seu presente até descobrir que toda sua comida e bebida giravam em ouro.
É comumente usada como metáfora de um problema insolúvel (desatando um nó impossível) resolvido facilmente por ardil astuto ou por "pensar fora da caixa". Conta-se que o rei da Frígia (Ásia Menor) morreu sem deixar herdeiro e que, ao ser consultado, o Oráculo anunciou que o sucessor chegaria à cidade num carro de bois.
1) Midas não pôde se livrar totalmente do "dom" que lhe havia sido concedido, porém, Dionísio, após ouvi-lo suplicar abriu uma exceção e disse que para reverter o efeito bastava que mergulhasse as coisas que haviam sido transformadas em ouro por seu toque, em água corrente.
Todos os dias, ela recebia cortejos de pessoas para admirar sua beleza que era tamanha, que muitos a comparavam com a beleza da deusa Vênus, como se tivesse decidido viver entre os humanos. Esta comparação parecia ser uma homenagem a deusa, entretanto seus templos estavam vazios, por causa da atenção dedicada a Psiquê.
Baco consentiu e disse a Midas que deveria se banhar na fonte do rio Pactolo para que pudesse se lavar do castigo. Ao se lavar, Midas passou às águas do rio o poder de tudo transformar em ouro, sendo que a areia do Pactolo se tornou dourada.
Até os dias de hoje, o nó de Górdio é uma metáfora muito usada para a reflexão sobre a solução de um problema insolúvel, que foi resolvido facilmente por "pensar fora da caixa". Essa lenda traz a mensagem de que sempre há uma forma de resolver um problema complexo de maneira simples e eficaz.
O Oráculo foi ouvido novamente e declarou que quem desatasse o nó de Górdio dominaria toda a Ásia Menor. ... Até que Alexandre, o Grande, ao passar pela Frígia ouviu a lenda e, intrigado com a questão, foi até o templo de Zeus observar o feito de Górdio. Após muito analisar, desembainhou sua espada e cortou o nó.
O camponês Górdio seria o fundador da capital frígia. Ele teria inventado um nó impossível de desamarrar, o "nó górdio". Quem conseguisse desfazê-lo seria o conquistador da Ásia. O líder macedônio Alexandre, o Grande, exímio propagandista, cortou o nó com sua espada.
Alexandre corta o Nó Górdio, por Jean-Simon Berthélemy (1743–1811). Diz-se que em 333 a.C. o general Alexandre e as suas tropas chegaram à Frígia, uma cidade da Ásia Menor, para descansarem.
Ele foi um filósofo grego, aluno da Academia de Platão e crítico da "Teoria das Ideias". Foi também um grande sistematizador e professor de Alexandre, o Grande. Fundou sua própria escola baseada nas ciências naturais e acreditava que todos os seres do mundo têm semelhanças entre si (vivo ou não-vivo).
Juntamente com Platão e Sócrates (professor de Platão), Aristóteles é visto como um dos fundadores da filosofia ocidental. Em 343 a.C. torna-se tutor de Alexandre da Macedónia, na época com treze anos de idade, que será o mais célebre conquistador do mundo antigo.
A figura de Alexandre Magno (356 a.C. - 323 a.C.), ou Alexandre, o Grande, é uma das mais espetaculares da história humana. Alexandre é considerado por grande parte dos historiadores como um dos maiores estrategistas militares do mundo antigo e o edificador de um dos maiores impérios que o mundo já viu.
Ele foi um importante rei da Macedônia, que viveu no século 4 a.C. Em apenas 33 anos de vida, Alexandre, o Grande – também conhecido como Alexandre Magno ou Alexandre III -, formou um enorme império, que ia do sudeste da Europa até a Índia. Por isso, ele é considerado o maior líder militar da Antiguidade.
Alexandre contribuiu para a difusão da cultura grega no Oriente. Suas conquistas aproximaram Ocidente e Oriente, dando origem a uma nova cultura, a helenística, resultado da mistura das culturas ocidental e oriental.
Contudo, a consequência mais drástica resultante da Guerra do Peloponeso, foi o empobrecimento extremo da população grega. O que resultou na ruína econômica de muitas cidades, algumas que eram consideradas poderosas durante o comando da Liga de Delos.
Com o fim da guerra, Atenas perdeu seu poder na península, e instaurou-se a hegemonia política e econômica de Esparta, que tinha o sistema voltado para o fortalecimento militar. Os oligarcas acabaram com a Confederação de Delos, entregando todo o resto da fronteira para Esparta.