Figura 6 – Manobra de Taxe. - Rotura Uterina: Ocorre previamente à expulsão do bebê. O sangramento exteriorizado também não corresponde à repercussão hemodinâmica. Tratamento: Sutura.
Outras possíveis causas da atonia uterina são alterações uterinas, como presença de miomas e útero bicorno, tratamento da pré-eclâmpsia ou eclâmpsia com sulfato de magnésio e parto prolongado. Além disso, se a mulher teve atonia uterina em gestações anteriores tem maior risco de ter novamente em futuras gestações.
Devemos manter a mulher confortável e segura, com cuidados como: verificar a involução uterina; por meio de um forro, observar a quantidade do sangramento após 30 minutos; verificar os sinais vitais; observar o nível de consciência, a coloração de pele; hidratar a mulher; monitorar a transfusão sanguínea, quando ...
Podemos classificar a HPP em relação a seu tempo de aparecimento, como: Hemorragia pós-parto primária: quando ocorre nas primeiras 24h após o parto. Hemorragia pós-parto secundária: quando a hemorragia ocorre após as 24 horas pós-parto, porem até 6 semanas após o parto.
A hemorragia pós parto corresponde à perda excessiva de sangue após o parto devido à falta de contração do útero após a saída do bebê. É considerada hemorragia quando a mulher perde mais de 500 mL de sangue após o parto normal ou mais de 1000 mL após a cesárea.
Os sintomas mais frequentes que podem estar associados a hemorragias internas em vários locais são tonturas, fraqueza normalmente num dos lados do corpo, desmaio, diminuição da pressão sanguínea, problemas de visão, dor de cabeça forte, dor abdominal, dificuldade para engolir e para respirar, dor no peito, náuseas, ...
As complicações mais importantes e mórbidas são a atelectasia pulmonar, a insuficiência respiratória, a exacerbação de condições respiratórias pré-existentes e o tromboembolismo pulmonar. A função pulmonar é alterada simplesmente pela realização de um procedimento cirúrgico.
As complicações pós-operatórias podem também ser gerais, especiais ou específicas. A complicação geral é aquela que pode acontecer com qualquer paciente, independentemente do tipo de procedimento cirúrgico como hemorragia, atelectasia pulmonar, insuficiência renal aguda e doença tromboembólica.
Quando é interna, pode ser mais difícil de identificar, porém os sinais que indicam a presença de uma hemorragia deste tipo são:
Hemorragia venosa: pelo rompimento de uma veia, Hemorragia interna: não há exteriorização do sangue, Hemorragia externa: quando o sangue sai para fora do corpo, Hemorragia mista: quando ocorre mais de um tipo de hemorragia.
Primeiros socorros para hemorragia
Hemorragia nada mais é do que a perda excessiva de sangue pelo rompimento de um vaso sanguíneo, veia ou artéria. A hemorragia abundante e não controlada, pode levar à morte entre 3 e 5 minutos.
Acima de 40% O risco de morte é iminente – já se foram mais de 2l de sangue – e o paciente não responde a estímulos.
O choque hipovolêmico é uma situação grave que acontece quando se perde grande quantidade de líquidos e sangue, o que faz com que o coração deixe de ser capaz de bombear o sangue necessário para todo o corpo e, consequentemente oxigênio, levando a problemas graves em vários órgãos do corpo e colocando a vida em risco.
Caso não encontre nada limpo que possa ser usado, usar seu dedo ou as mãos, para conter o sangramento apertando forte de encontro ao osso; Não colocar pó de café, açúcar, ou qualquer outra substância; Não fazer o torniquete.
Comprima a narina que sangra e aplique compressas frias no local. Depois de alguns minutos, afrouxe a pressão vagarosamente e não assoe o nariz. Se a hemorragia persistir, volte a comprimir a narina e procure socorro médico.
A maneira mais usada para controlar uma hemorragia externa é por meio da compressão direta. A compressão direta pode ser feita com gaze ou tecido limpo e seco sobre o ferimento e manter compressão firme e direta sobre o local por no mínimo 10 minutos.
Normalmente, o sangue de origem arterial, possui grande pressão e é de tom vermelho vivo, por ser rico em oxigênio, portanto, é a forma mais grave de perda, necessitando de atendimento rápido. O sangue de origem venosa possui menor pressão e é de tom vermelho escuro, por ser pobre em oxigênio.
Pressione uma gaze ou pano limpo sobre o corte. Se ele não for tão profundo, o sangramento deve parar em alguns minutos. Em seguida lave a ferida com água e sabão; 3.
No TCE grave, as anormalidades mais encontradas foram a hemorragia subaracnóide (71,1%), o hematoma subgaleal e/ou palpebral (68,9%), as fraturas (64,4%), as contusões cerebrais (53,3%) e o edema difuso (53,3%).
O traumatismo craniano é uma lesão que atinge somente o crânio, normalmente ocasionada por um forte impacto. Pode causar danos graves ao cérebro, como contusão ou coágulo sanguíneo. Neste último caso, o traumatismo craniano passa a ser chamado de traumatismo cranioencefálico.
São lesões que necessitam de uma força de rotação do encéfalo dentro da caixa craniana. É definida pela American Academy of Neurology como uma “alteração induzida por trauma que podem ou não estar relacionada com a perda de consciência”. É um tipo de lesão cerebral leve.
A hemorragia subaracnoidea é causada por extravasamento de sangue entre a aracnoide e a pia-máter. Em geral, traumatismo craniano é a causa mais comum, mas frequentemente considera-se a hemorragia subaracnóidea traumática um distúrbio à parte.
Hemorragia subaracnóidea traumática é um marcador do trau- matismo cranioencefálico, indicando pior prognóstico, quando presente, nos pacientes com TCE moderado e grave: há corre- lação entre o volume de sangramento identificado na tomogra- fia e a evolução prognóstica.
Hemorragia subaracnoide (HSA) é uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue para os espaços que cobrem o sistema nervoso central que são preenchidos com fluido cerebrospinal ou líquor.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES. Define-se como hemorragia subaracnóidea espontânea (HSA) todo sangramento que aconteça no espaço entre a aracnóide e a pia-máter que ocorra de forma súbita, não desencadeada por eventos externos.
Uma hemorragia subaracnóide é um tipo de derrame que causa sangramento ao redor do cérebro. "Hemorragia" é o termo médico para o sangramento. Se você tem uma hemorragia subaracnóide, o sangramento acontece em uma parte da sua cabeça chamada de "espaço subaracnóideo".
A cefaleia sentinela (ou dor de cabeça de alarme) é um tipo de cefaleia secundária que vem acompanhada da hemorragia subaracnóidea espontânea. Ela é uma dor intensa e persistente, e pode durar dias ou até mesmo semanas.
A escala revisada de Fisher (FRS) representa uma alternativa para avaliação de pacientes com hemorragia subaracnóidea (HSA). Neste estudo comparamos a evolução prognóstica referente ao vasoespasmo (VSP) nos pacientes com HSA.