Ezt significa excisão da zona de transformação. Tipo 1,2 ou 3 refere-se a profundidade e de que local será removida a lesão . A traquelectomia é uma amputação do colo do útero. Com a ezt tipo 3 voce retirará somente a parte doente do colo!!!!
A crioterapia e a cirurgia de alta frequencia (CAF) sao opçoes de tratamiento da NIC apropriadas e eficazes em meios tanto com muchos como com poucos recursos, porque requerem menos investimento financeiro em equipamento e manutenção e podem ser aprendidos em um curto espaço de tempo.
O NIC 3, HPV e o tratamento cirúrgico não reduzem a sua fertilidade, não dificultam uma gravidez futura, não impedem um parto normal e não indicam uma cesárea. Converse com o seu médico. Agende a sua consulta.
Diretrizes do rastreamento O método de rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil é o exame citopatológico (exame de Papanicolaou), que deve ser oferecido às mulheres ou qualquer pessoa com colo do útero, com idade entre 25 e 64 anos e que já tiveram atividade sexual4.
A rotina recomendada para o rastreamento no Brasil é a repetição do exame Papanicolaou a cada três anos, após dois exames normais consecutivos realizados com um intervalo de um ano.
Para identificar o câncer podem ser solicitados pelo médico a realização da dosagem de marcadores tumorais, que são substâncias produzidas pelas células ou pelo próprio tumor, como o AFP e o PSA, que se encontram elevados no sangue na presença de determinados tipos de câncer.
Quais exames conseguem detectar o câncer do colo de útero?
As Lesões Intraepiteliais ou NIC (Neoplasia Intraepitelial Cervical), antigamente conhecida como displasia do colo do útero, são uma condição em que há alterações nas células da superfície do colo.
Alguns exemplos de exames que podem ser solicitados na rotina ginecológica são:
Os principais exames de sangue realizados para diagnóstico do câncer de endométrio são: Hemograma completo. É um exame que mede as células vermelhas, células brancas e plaquetas.
Sinais e Sintomas do Câncer do Colo do Útero
As principais opções de tratamento para o câncer de colo do útero incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia alvo e imunoterapia, que podem ser realizadas isoladamente ou em combinação, dependendo do estágio da doença.
Há dois tipos principais de câncer de colo do útero: os carcinomas de células escamosas, que representam entre 80% e 90% dos casos, e os adenocarcinomas, de 10% a 20% do total. Em seus estágios iniciais, o câncer de colo do útero geralmente não apresenta sintomas, estes só aparecem nos casos mais avançados.
A inflamação no útero corresponde à irritação dos tecidos uterinos que acontece principalmente devido a infecção por microrganismos como Candida sp., Chlamydia sp. ou Neisseria gonorrhoeae, mas também pode ser devido a alergia a produtos, alteração do pH por falta ou excesso de higiene ou ferimentos na região.
No caso do câncer de colo do útero, a principal causa dessa multiplicação desordenada é o papilomavírus humano (HPV), um vírus transmitido, na grande maioria dos casos, pela relação sexual. Atualmente, considera-se que a maioria das mulheres será exposta a este agente durante suas vidas sexuais.
Com a vacinação contra o HPV antes do início da vida sexual e fazendo o exame preventivo (de Papanicolaou ou citopatológico), que pode detectar as lesões precursoras. Quando essas alterações que antecedem o câncer são identificadas e tratadas é possível prevenir a doença em 100% dos casos.