O ducto arterioso é uma conexão normal entre a artéria pulmonar e a aorta necessária para a circulação fetal apropriada. Ao nascimento, a elevação da Pao2 e o declínio na concentração da prostaglandina causam o fechamento do ducto arterioso quase sempre nas primeiras 10 a 15 h de vida.
O canal arterial é um grande vaso que comunica o tronco da artéria pulmonar com a artéria aorta descendente no feto.
O teste é feito com um aparelho chamado oxímetro de pulso. Os sensores são colocados na mão direita e em um dos pés do bebê para medir a concentração de oxigênio no sangue arterial da criança.
O procedimento consiste em colocar uma prótese (stent) no local da obstrução. Ela tem o formato de uma mola de caneta e, uma vez colocada, libera a passagem sanguínea. O tratamento da coarctação de aorta é realizado por meio de uma punção na virilha.
Coarctação, um defeito cardíaco congênito, é o estreitamento de apenas um segmento da aorta e não da aorta inteira. Esse estreitamento costuma estar localizado do lado contrário do ponto em que o canal arterial se une à aorta.
Entre as várias formas de alforria existentes nas Minas Gerais do século XVIII, uma merece ser destacada: a coartação. Tratava-se, grosso modo, do pagamento parcelado da manumissão, podendo o coartado se ausentar do domínio senhorial durante anos seguidos.
Ante o exposto acima, concluímos que os profissionais de enfermagem (Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem) possuem competência ética e legal para realização do Teste do Coraçãozinho.
“Se essa saturação de oxigênio por esse aparelho que é o oxímetro de pulso for maior ou igual a 95% é um teste considerado normal”, explica Suely Dornellas, coordenadora da UTI neonatal do Hospital Santa Joana.
Os médicos colocam um monitor de oxigênio (oxímetro de pulso) na mão direita e no pé direito do recém-nascido para medir a saturação de oxigênio. Baixos níveis de oxigênio ou diferenças significativas entre os níveis de oxigênio na mão e no pé sugerem a possibilidade de doença cardíaca congênita.