Concreto: corpos-de-prova Quando o concreto é recebido na obra, são coletadas amostras para realizar ensaios de resistência e verificar se o material está adequado para uso. Os corpos de prova são moldados segundo padrão e ordens específicas.
Os corpos de prova devem ser identificados imediatamente à sua moldagem, possibilitando localizar o lote de origem e as partes da construção onde foi empregado. Um controle mais rigoroso pode solicitar, ainda, a retirada de amostras no início, metade e final da carga da betoneira.
A resistência à compressão (fc) do corpo de prova é obtida dividindo o valor resultante do ensaio, pela área as seção do corpo de prova em cm². Assim, é obtida a resistência em kgf/cm² que se dividida ainda por 10,1972 obtém-se a resistência em MPa.
“De todo caminhão que chega na obra, devem ser retirados 4 corpos-de-prova para serem rompidos no tempo de cura necessário. Seja para um concreto aplicado na fundação, pilares, vigas ou lajes”, explica Stella. Esses corpos-de-prova devem ser moldados em um local coberto e com piso nivelado.
Para concretos convencionais, exceto o concreto auto-adensável, o teste de Slump consiste em preencher o molde tronco cônico com concreto, que pode ter sido feito manualmente, com uma betoneira ou com um Autoconcreteira, em 3 camadas, com o auxilio de uma colher de pedreiro.
A seguir apresentamos o concreto mais indicado para cada fim:
Diferentemente do CP II, o cimento CP III é um tipo de cimento que contém adição de 35% a 70% de escória em sua composição, e o resultado disto é que lhe confere maior impermeabilidade e durabilidade, resistência a sulfatos e à expansão além, é claro, de baixo calor de hidratação.
FORMA MANUAL PARA FABRICAÇÃO DE BLOCO DE CONCRETO FORMA BLOCO 09 - 250,00 REAIS FORMA BLOCO 09 COM 3 FUROS- 280,00 REAIS FORMA BLOCO 14 -300,00 REAIS FORMA DUPLA BLOCO 09 - 400,00 REAIS FORMA DUPLA BLOCO 14 - 480,00 REAIS MEIO BLOCO: 280,00 -...