Evite comida condimentada, muito calórica, frita ou gordurosa. Opte por uma alimentação mais leve, como bolachas de água e sal, pão simples, banana, arroz ou sumo de maçã. Se não conseguir reter os alimentos sólidos no estômago, tente comer gelo esmagado, sumo de fruta completamente natural ou gelados de sumo./span>
A gastroparesia, também chamada de retardo no esvaziamento gástrico, é um distúrbio que diminui ou pára o movimento do alimento do estômago para o intestino delgado. A gastroparesia pode ocorrer quando o nervo vago é danificado por doença ou lesão e os músculos do estômago param de trabalhar normalmente.
A desnutrição durante a gravidez pode atrapalhar o desenvolvimento dos órgãos do feto, incluindo o cérebro e isso pode resultar em sequelas para o resto da vida da criança, comprometendo o Q.I. e causando dificuldades no aprendizado. A deficiência alimentar também pode aumentar o risco de parto prematuro./span>
A falta de apetite é um sintoma normal durante a gravidez, especialmente durante os primeiros meses. Apesar de muitas mulheres terem presente ser mais comum o aumento de apetite e ficarem, por isso, preocupadas, a verdade é que ambas as condições são manifestações normais.
É natural ter um maior apetite durante a gestação devido às transformações metabólicas no corpo da mamãe. Há uma tendência para uma queda rápida de glicemia e maior produção de peptídeos, substância que gera a sensação de insaciedade./span>
Uma combinação de fatores: liberação de ácido no estômago, sensibilidade ao hormônio da fome e o simples fato de que seu cérebro está sem gasolina. Um motivo é o acúmulo de ácido clorídrico no estômago. O órgão continua produzindo suco gástrico mesmo sem ter nada para digerir./span>
Os enjoos podem ser gerados pela hipoglicemia e desidratação provocadas pelo álcool, por exemplo. Comer muito perto da hora de dormir Os alimentos que consumimos antes de dormir podem desempenhar um grande papel na forma como seu corpo se sente na manhã seguinte./span>
Enjoo e vômito na gravidez começam em apenas três dias, sugere estudo. A maioria das mulheres vai apresentar sintomas de náusea e vômito durante a gravidez, principalmente nos primeiros meses./span>
10 primeiros sintomas de gravidez
Todo ciclo começa com a menstruação. Em um ciclo regular, com duração média de 28 dias, o período menstrual acontece de três a oito dias. Para descobrir o período fértil, a mulher deve contar 14 dias a partir do primeiro dia da menstruação e acrescentar três dias antes e três dias depois dessa data./span>
O período fértil inicia 5 dias antes do dia da ovulação. Este “período” de ovulação calcula-se num ciclo regular como um número de dias após a menstruação. Este dia fértil e os 5 dias prévios (anteriores) são a melhor altura para engravidar.
A gravidez pode acontecer nos dias férteis que são 7 dias com provável ovulação no 4 dia do período fértil, mas mesmo se mantiver relações no inicio do período fértil ainda sim pode acontecer a gravidez, isso porque o espermatozoide pode ficar lá quietinho só esperando o momento da ovulação para fecundar.
Quem toma anticoncepcional, todos os dias, sempre no mesmo horário, não tem período fértil e, portanto, não ovula, diminuindo a chance de engravidar, porque, como não há óvulo maduro, este não pode ser fecundado. Isso ocorre tanto nos anticoncepcionais de 21, 24 ou 28 dias, e também no implante anticoncepcional.
É possível engravidar mesmo tomando anticoncepcional? A pílula anticoncepcional age por ação de hormônios impedindo que ocorra a ovulação, e, por isso, protege contra a gravidez. Como todo anticoncepcional, ele não apresenta 100% de eficácia, principalmente se não for usado de forma adequada.
No caso de quem toma pílula, os hormônios sintéticos do comprimido enganam os ovários – eles entendem que não precisam produzir os hormônios necessários para a gravidez e nem eclodir um óvulo maduro. Desse modo, a ovulação é inibida. Caso um espermatozoide chegue até as trompas, azar: vai ficar só na vontade./span>
Para os anticoncepcionais injetáveis trimestrais, existe a vantagem de serem aplicados a cada três meses, mas há a desvantagem de provocarem a ausência de menstruação no início do tratamento. O retorno da fertilidade (capacidade de engravidar) ocorre vagarosamente, cerca de nove meses após a última injeção trimestral.
Pode demorar uma média de 5 a 9 meses para engravidar, uma vez que você pula uma injeção para tentar engravidar. Portanto, se você costuma tomar uma injeção a cada 3 meses, levaria cerca de 8 a 12 meses após a sua última injeção para engravidar (4,10).
Não há risco de engravidar. Essa injeção é bastante vantajosa e funcional para as pessoas que costumam esquecer de tomar a pílula todos os dias. Então, se você está em dia com a injeção, não é necessário tomar a pílula do dia seguinte.
A injeção funciona da mesma forma que outros métodos anticoncepcionais hormonais, como a pilula, exceto pelo fato de ter um efeito de um a três meses, dependendo do tipo. Isso significa, portanto, que seus efeitos, depois da aplicação, não são reversíveis durante o período de uso.