Metaplasia óssea endometrial é a presença de tecido semelhante a osso dentro da cavidade uterina. Entidade rara, acomete apenas 0,15% das pacientes encaminhadas para clínicas de histeroscopia(1,2). Sua patogênese permanece controversa.
Trata-se de um tumor benigno, também chamado de teratoma cístico maduro. Este cisto pode conter gordura, ossos, pêlos e cartilagem no seu interior. A imagem na ecografia pode variar de acordo com o seu conteúdo. A tomografia e a ressonância nuclear magnética podem mostrar a presença de gordura e calcificações.
Olá! Depende de como são essas calcificações. Microcalcificações são um sinal de suspeição que sempre deve ser analisado junto a outras características e ao tamanho do nódulo para se indicar uma punção. Já as calcificações grosseiras são sinais que falam contra ser un nódulo maligno.
Grau I: comum no terceiro trimestre da gravidez. A placenta começa a apresentar sinais de desgaste, calcificação e textura ondulada. Geralmente se mantem assim até as 28 – 30 semanas.
Grau 2, presente entre a 30ª e 38ª semana, e caracteriza-se por uma placenta com presença de calcificações na placa basal; Grau 3, que está presente já no final da gravidez, por volta da 39ª semana e que é sinal de maturação dos pulmões. A placenta de grau 3 já apresenta calcificação da placa basal à coriônica.
Ao final da gestação, a placenta tem em média 20 cm de diâmetro e cerca de 500 gramas. Sua coloração é vermelha bem escura, devido aos inúmeros vasos sanguíneos que a formam. O cordão umbilical é normalmente formado por três vasos (duas artérias e uma veia) envolvidos por fina membrana, o âmnio.