Δ,δ - Delta - δέλτα. Esta é a quarta letra do alfabeto grego e representa aproximadamente o nosso "d", pois, seu som é um pouco diferente do nosso "d". No alfabeto grego, não existe uma letra com o som do nosso "d". Esse som só é possível através da combinação de algumas letras que veremos mais tarde.
Alfabeto grego
Os fenícios eram uma antiga civilização que se estabeleceu onde hoje ficam o Líbano e partes da Síria e de Israel. ... Ao longo da costa do mar Mediterrâneo e em ilhas da região, os fenícios montaram várias cidades-estados independentes, como Biblos, Tiro e Tripolis.
O alfabeto, uma criação fenícia O que levou os fenícios a criarem o alfabeto foi justamente a necessidade de controlar e facilitar o comércio. ... O alfabeto fenício serviu de base para o alfabeto grego. Este deu origem ao alfabeto latino, que, por sua vez, gerou o alfabeto atualmente utilizado no Brasil.
Resposta. Resposta:Por serem tão práticos, os alfabetos podem ser adaptados a qualquer idioma por isso foram produzidos vários textos e facilitou muito as atividades comerciais e a comunicação entre eles por isso então os alfabetos foram tão importantes para os povos.
O alfabeto fenício, na verdade um abjad, foi o sistema de escrita usado na Fenícia (atuais Síria, Líbano e norte de Israel) que viria a dar origem a grande parte dos sistemas atuais.
A Civilização Fenícia desenvolveu-se na região litorânea noroeste do Oriente Médio, onde hoje se localiza o litoral da Síria e do Líbano.
Os maiores produtos de vendas eram o cedro e a púrpura. O cedro leva cerca de dois mil anos para se decompor. Por ser uma madeira resistente era procurada para construções. Palacetes e templos foram construídos com o cedro vendido pelos fenícios.
Resposta. Basicamente o comércio era feito através do mar Mediterrâneo. Eram muitas as formas de comércio como o de madeira, escravos, vidro, jóias, azeite, vinho entre outros.
Os fenícios comercializavam produtos muito cobiçados pelos povos antigos como os romanos e gregos. Entre eles estão o azeite de oliva, papiro, jóias e tecidos tingidos de vermelho. Porém o produto mais expressivo era o Cedro-do-Líbano, madeira de extrema qualidade para construção naval.
As colônias fenícias serviam como entrepostos comerciais permanentes que armazenavam mercadorias para serem comercializadas.
O poder político exercido no interior das cidades fenícias costumava ser assumido por representantes de sua elite marítimo-comercial. Tal prática definia o regime político da fenícia como uma talassocracia, ou seja, um governo comandado por homens ligados ao mar.
A religião fenícia era politeísta - adoração de diversos deuses - e antropomórfica - os deuses se assemelhavam aos humanos, tanto fisicamente, quanto comportamentalmente. Cada cidade-Estado fenícia possuía um deus protetor. Para homenagear esses deuses, os fenícios realizavam sacrifícios humanos.