Quando o sensor de rotação apresenta defeitos, a luz de ignição é acesa no painel. Na grande maioria das vezes, quando este defeito ocorre, o motor tende a não ligar, pois perde a referência da posição de cada pistão, desta forma não consegue calcular a injeção e ignição.
Sensoriamento Magnético de Corrente. Um sensor Hall pode ser usado para sensoriar a corrente de um motor num sistema de controle. O sensor é posicionado num anel de ferrite e o elo de corrente do motor pode ser formado por uma ou mais espiras no toróide de ferrite conforme a intensidade da corrente a ser sensoriada.
Quando o motor está ligado ele está girando o distribuidor, e dentro dele existe um sensor, o Sensor Hall (que faz o mesmo trabalho do platinado). Este sensor informa o momento exato de gerar a faísca conforme as paredes de metal passam por ele.
O problema pode ser algum tipo de mau contato nessas partes que acabam atrapalhando no funcionamento do sensor. Além disso, o acúmulo de sujeiras na ponta do sensor de rotação, principalmente para quem anda em terrenos com barro e terra, pode paralisar ou até mesmo estragar esta peça.
A principal função do sensor de rotação é medir a velocidade de rotação do motor (RPM), por meio de pulsos digitais captados em outra peça importante para o carro, a roda dentada do virabrequim, que a repassa para a central.
O Sensor de Rotação é um gerador de pulsos instalado na base do distribuidor ou montado junto com uma roda dentada mais conhecida como ( roda fonica ), no eixo do virabrequim.
Um modo simples de detectar se o problema está no sensor de rotação é jogar água fria no componente para resfriá-lo. Se ao fazer isso, e o veículo funcionar de imediato, existe 99% de chance que o sensor de rotação está começando a gerar problema. Outro modo é esperar o motor esfriar e dar partida.
Função do sensor de fase O sensor tem como função principal informar ao Módulo de Controle Powertrain (PCM) qual a posição do eixo do comando de válvulas. Sendo assim, a partir dessa informação, o PCM vai analisar e comparar ao sinal do sensor de rotação.
Para testar o sensor você pode:
Sensor de Fase (CMP) O sensor CMP trabalha de forma semelhante ao sensor de rotação. A diferença está no fato de que esse sensor capta um único sinal e deve informar, ao módulo de injeção, a referência de fase do 1ºcilindro.
O variador de fase do eixo comando possibilita um ajuste no sincronismo entre válvulas e virabrequim de um motor de combustão interna. Existem sistemas que atuam somente nas válvulas de admissão, sistemas que atuam somente nas válvulas de exaustão e também uma combinação de ambos.
Qual a função do comando de válvulas? ... Peça que também é conhecida como árvore de comando de válvulas, eixo de comando de válvulas ou veio de ressaltos. É por meio deste componente mecânico que as válvulas de admissão e escape abrem e fecham, permitindo a entrada e saída dos gases no cilindro.
É o caso do sistema VVT ou comando variável de válvulas. ... Sua função é empurrar e abrir as válvulas (tanto de admissão quanto de escape) e assim, permitir a entrada de ar e saída dos gases responsáveis pela combustão.
VVT (Variable Valve Timing) é uma tecnologia de temporização de válvula variável de motores a combustão interna, desenvolvida pela Toyota. O sistema VVT é um sistema de 2 estágios controlado hidraulicamente. ... Variantes do sistema: VVTL-i, Dual VVT-i, VVT-iE, VVT-iW e Valvematic.
A sigla VVT significa Variable Valve Timing. O motor vem equipado com o sistema de Comando Variável de Válvulas. Esse sistema permite a variação no tempo e no curso das válvulas.
O comando variável das válvulas , tal como o nome indica, consiste num sistema que permite a variação no tempo e no curso das válvulas. Antes, com o comando simples (não variável, de que falávamos à pouco), as válvulas abriam sempre da mesma forma, independentemente da rotação.
CVVT são Comandos de válvulas variáveis que funcionam com a pressão de óleo, controlando e alterando o momento da abertura das válvulas ou o quanto elas se abrem.
Cruzamento de válvulas. Situação que ocorre nos motores em que durante o final do tempo de escape/início da fase de admissão as válvulas de escape e de admissão se encontram simultaneamente abertas.
O duplo comando variável de válvulas é responsável por abrir e definir quanto tempo as válvulas ficarão abertas para entrada da mistura ar e combustível.
DOHC (em língua inglesa Double Overhead Camshaft) ou Duplo Comando de Válvulas no Cabeçote (no Brasil), ou Dupla Árvore de Cames à Cabeça (em Portugal), é, em engenharia mecânica, um motor de explosão de quatro tempos que usa dois comandos de válvulas para controlar a abertura e fechamento das válvulas de admissão e de ...
A tradução destas verdadeiras etiquetas técnicas já dá pistas sobre sua efetiva função: SOHC significa “comando de válvulas simples no cabeçote” enquanto que DOHC está para o mais elaborado “comando de válvulas duplo no cabeçote”, referência ao padrão empregado no acionamento das válvulas dos motores.
VTEC (Variable Valve Timing and Lift Electronic Control) é um sistema de comando de válvulas variável, desenvolvido pela Honda em 1983, para aumentar o torque dos motores em baixas e altas rotações. Foi inventado pelo engenheiro da Honda, Ikuo Kajitani.
SOHC = Single Over Head Camshaft, que significa comando de válvulas simples no cabeçote. Além disso Existe também o OHV (Over Head Valves), que significa válvulas no cabeçote.
O VTEC, quando em baixa rotação como se o motor trabalhasse com apenas duas válvulas por cilindro. O comando de válvulas variável, em determinada rotação, trabalha com todas as válvulas, permitindo que entre mais ar e combustível, fazendo com que o motor trabalhe em altas rotações e sem deixá-lo fraco nas baixas.
A temperatura do fluido de arrefecimento do seu Honda precisa estar a uma temperatura adequada para o VTEC abrir, se algum dos seus sensores de temperatura estiver estragado ou com mal funcionamento, o VTEC não abre.
A partir de 1997, o Civic passa a ser fabricado no Brasil somente na versão sedan. Vinham equipados com dois motores: D16Y7 (LX) e D16Y8 (EX), sendo o primeiro de 106 cv sem comando variável e o segundo, com SOHC-VTEC (comando de válvulas variável na admissão), de 127 cv.
A versão LXL situa-se entre a LXS e a completa EXS. A diferença para a irmã mais despojada é o sinalizador de direção (seta) integrado ao retrovisor; a abertura do porta-malas por meio do controle remoto e aplique na cor prata no volante. Por esses itens, pagam-se a mais R$ 660.
A ofensiva começa com o lançamento de uma versão intermediária entre as já conhecidas LXS (versão de entrada) e EXS (top de linha), denominada LXL. A marca aproveitou a chegada da versão LXL para implantar algumas inovações tecnológicas em toda a linha.
O modelo oferece 4 versões: Sport, EX, EXL e Touring. O modelo possui duas opções de motor: 1.