Costuma-se chamar “teoria das Formas” de Platão a crença difusa nos diálogos platônicos de que para determinado conjunto de objetos tangíveis que compartilham de uma mesma qualidade, essa qualidade comum tem existência real configurando-se como uma Forma Inteligível da qual participando estes objetos recebem as ...
Platão e Aristóteles, Platão defendia o Inatismo, Aristóteles era um filosofo que defendia o Empirismo, A teoria Plâtonica. O objetivo desse trabalho é comparar duas formas diferentes de explicar a origem das idéias . ... Platão defendia o Inatismo, nascemos como principios racionais e idèias inatas.
A Academia (em grego antigo: Ἀκαδημία), também chamada Academia de Platão, Academia Platônica ou Academia Platónica, Academia de Atenas ou Academia Antiga, foi uma academia fundada por Platão, aproximadamente em 384/383 a.C. nos jardins localizados no subúrbio de Atenas.
Foi o tema maior de toda a literatura, mas parece que a filosofia ocidental nunca se deu muito bem com ele - o amor "é fogo que arde sem se ver", já dizia Camões. Aude Lancelin e Marie Lemonnier foram à procura desse fogo que ardia aceso no coração dos mais frios dos filósofos, de Sócrates a Simone de Beauvoir.
O AMOR SOCRÁTICO A experiência do amor, tal como descrita por Sócrates no Banquete se caracteriza pelo processo de elevação do particular ao universal, do apego ao sensível ao processo de emancipação rumo plano abstrato-inteligível, em uma lenta gradação mediada pela contemplação do Belo.
Scala amoris (termo convencional, em latim) ou escada do amor é um conceito que se refere à noção platônica de uma elevação do amor em graus ascendentes. ... amor platônico), em contraste com seu uso mais comum em referência ao amor corpóreo.
No estoicismo e na filosofia de Friedrich Nietzsche, significa ou trata-se de aceitação integral da vida e do destino humano mesmo em seus aspectos mais cruéis e dolorosos – aceitação que só um espírito superior é capaz. ...
Não há tempo exato, mas estudos científicos mostram que a paixão dura entre 18 e 30 meses, uma média de dois anos.
PAIXÃO: "Vários estudos, tanto americanos quanto europeus, chegaram à conclusão semelhante: a paixão, esse estado de alteração mental e física muito característico, dura de 12 a 48 meses. A média é de dois anos.
Essa meia década se divide em 1,4 anos (17 meses) de namoro antes de morarem juntos, 1,83 anos (22 meses) morando juntos antes de um noivado oficial, passando mais 1,67 anos (20 meses) noivos antes de se casar.
Às vezes parece decepcionante dizer que a paixão vai embora, mas ninguém conseguiria viver apaixonado a vida toda. ... É possível que um amor comece sem paixão, e mesmo assim aumente com o tempo. Mas, em geral, a paixão vem antes do amor. E, biologicamente falando, a paixão precisa ser recíproca para acontecer.
O amor patológico pode atingir, principalmente as mulheres com mais de 30 anos e que não têm um relacionamento estável. As mulheres estão mais seletivas e depois de determinada idade, quando encontram um parceiro, ficam doentes por ele e são capazes de fazer tudo para não perder essa relação.
A paixão nos deixa entusiasmados e motivados. Os apaixonados tornam-se desconcentrados, perdem a fome e o sono. ... Estar apaixonado resultará na liberação de mais endorfina e dopamina, ou seja, de mais prazer. Então comer e beber passam a ser “secundários” e por isso o apaixonado emagrece.
A paixão é a atração por uma pessoa em particular, a tal explosão química, irrigada por dopamina, endorfinas e outros componentes. Se correspondida, deve durar o tempo necessário para se conhecer e se decidir se dá para seguir em frente.
O resultado dessas alterações hormonais são aquelas conhecidas por quem já experimentou o sentimento da paixão: aumento da pressão arterial e dos batimentos cardíacos, corpo mais quente e excesso de suor, falta de apetite, insônia, além da sensação de bem-estar e prazer quando se está com a pessoa amada.
A medicina sabe a causa desse choque de emoções fortes: um neurotransmissor chamado dopamina. Mas as pessoas chamam de paixão. ... A descarga de dopamina, responsável por uma sensação de felicidade tão intensa e anestesiante que seu efeito se assemelha ao da cocaína, ainda causa uma mudança nos níveis de alguns hormônios.
Ele explica que, na paixão, a mágica fica por conta de uma mistura de dopamina, feniletilamina e noradrenalina ; hormônios associados ao prazer, ao vício e à intensidade das emoções. A montanha-russa de sentimentos do começo de namoro acontece, principalmente, graças à ação da noradrenalina e da dopamina.
De acordo com estudos da antropologista Helen Fisher, o sistema límbico, voltado para as recompensas, é ativado quando estamos apaixonados. Toda vez que você pensa na pessoa amada, mais dopamina é liberada. O seu amor, contudo, não fica restrito apenas à pessoa, mas tudo ao seu redor parece mais “colorido”.
Historicamente se diz que no coração está a origem do amor, da coragem, da bravura e que pessoas boas têm coração grande e ruins não têm coração. Porém, hoje sabemos que o cérebro é a base do comportamento humano, sede de todos os sentimentos, pensamentos e emoções.
No envolvimento, a dopamina - responsável pela motivação, satisfação e aceleração do coração - e a norepinefrina - que pode gerar alegria, energia excessiva, falta de sono e apetite - são os principais hormônios atuantes. Viver esta fase é muito bom, mas por melhor que seja, apaixonar-se é estressante para o corpo.
Na verdade, o AMOR É QUÍMICA! Todos os sintomas relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias, estão adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas.
Os sentimentos são informações que todos seres biológicos são capazes de sentir nas diferentes situações que vivenciam, todo ser é dotado de sentimentos e eles são diferentes entre si. A parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções é o sistema límbico.
Ocitocina, também chamada de oxitocina, é um hormônio produzido pelo hipotálamo e liberado a partir da neuro-hipófise na corrente sanguínea. ... Esse hormônio exerce importantes funções no organismo e nas sensações de prazer e afeto. Por esse motivo, também é conhecido como o “hormônio do amor”.